tag:blogger.com,1999:blog-83677014939550797642024-03-14T05:03:04.990+00:00Sounds Against The WallLuís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-80992867398820580572009-03-17T17:18:00.008+00:002009-04-04T01:01:53.522+01:00Sol e dó, Dodos<div style="text-align: justify;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/Sb_fLeLrCjI/AAAAAAAAAIc/eMI8IQv4l6s/s1600-h/l_afd96a8272e8fa6ef1d1c743b7bbf6c1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5314211473494051378" style="margin: 0px 0px 10px 10px; float: right; width: 224px; height: 320px;" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/Sb_fLeLrCjI/AAAAAAAAAIc/eMI8IQv4l6s/s320/l_afd96a8272e8fa6ef1d1c743b7bbf6c1.jpg" border="0" /></a> <span style="font-family:arial;">A mim a música chega empacotada numa pen: um dispositivo azul que já perdeu a tampa, pequeno a ponto de carregar gigas. O meu último achado foi uma banda de folk, não o folk dito “normal”; não é apenas música tradicional combinada com uma guitarra sonante e uma voz marcante. Geralmente, associado ao folk vem o nome de Bob Dylan ou Neil Young; mais recentemente surgiu Beirut, de quem temos dado notícias (quando o tempo é generoso), entre muitos outros que a paciência não me permite nomear. Mas se o folk integrar não só rock como rock psicadélico, indie e uma dose generosa de boas sensações auditivas, o resultado é: <strong>Dodos!</strong></span><br /></div><strong></strong><div align="justify"><div align="justify"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:arial;">No início, eram apenas dois, agora são três: Meric Long, Logan Kroeber e Joe Haener. Gente de São Francisco que pegou nuns quantos instrumentos e os fez soar notas minimamente harmoniosas… A música reúne o paradoxo de me parecer que nunca ouvi nada assim em lado algum, ainda que me seja familiar, quem sabe se devido ao conceito tradicional que integra.</span><br /><span style="font-family:arial;">Confesso que é bastante difícil descrever a sensação de ouvir Red and Purple ou Winter, mas, de facto, a sua componente alegre faz com que o meu optimismo desponte de uma forma bestial o que, conjugado com esta chegada inesperada de sol, me torna bastante insuportável no que ao bom humor diz respeito. Adoro isso.</span><br /><span style="font-family:arial;">Do álbum Visiter não há faixa que não solte uma batida airosa, que incite o ouvinte a marcar o ritmo, agitar as pernas, estalar os dedos e mexer a cabeça. Apetece não parar, não parar… dançar, talvez…. Quiçá, cantar.</span><br /><span style="font-family:arial;">É o terceiro da banda e o único que até agora ouvi. Já por aí nomeei Red And Purple e Winter, as que mais me agradam, não desfazendo as restantes.</span><br /><br /><span style="font-family:arial;">Absorvente; pum, pum, tchik, pum… envolva, dê umas voltas e digira com cuidado, deguste e dê estalinhos com a língua. Fresquinho.</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family:arial;">Myspace - </span><a href="http://www.myspace.com/thedodos"><span style="font-family:arial;">http://www.myspace.com/thedodos</span></a></div> </div></div>Ana Luísa Pereirahttp://www.blogger.com/profile/18098275295343847161noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-7499336141664906222009-02-05T21:42:00.005+00:002009-02-05T23:55:17.678+00:00Há Grunge para além de Nirvana e PJ<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://i24.photobucket.com/albums/c42/iwanaga/Alice_in_Chains_by_stabstabstab.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 174px; height: 180px;" src="http://i24.photobucket.com/albums/c42/iwanaga/Alice_in_Chains_by_stabstabstab.jpg" alt="" border="0" /></a>Longo tempo passou desde que escrevi neste espaço pela última vez. Tempo suficiente para o blog ter mudado substancialmente de estilo e ter recebido a entrada de novos membros.<br /><div style="text-align: justify;"><br />Caso para dizer que ainda bem que isso sucedeu, pois devido a novas obrigações escolares, o tempo que tanto eu como o Carlos temos para dedicar a este projecto é de facto bastante reduzido. Ainda assim, o blog mantém visitantes, e sobretudo qualidade, mais do que suficientes para sempre que der arranjar um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">tempinho</span> e escrever aqui meia dúzia de linhas. Será o que farei hoje.<br /></div><br />Divagações à parte, sigamos para o que interessa...<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Grunge</span>:</span> Movimento <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">culturo</span>-musical que surgiu em Seattle no início dos anos 90. Teve como expoentes máximos Nirvana - banda que já mereceu espaço neste blog -, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">Pearl</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">Jam</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">Soundgarden</span> e... <span style="font-weight: bold;">Alice <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">In</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Chains</span></span>.<br /><br />É precisamente sobre estes últimos que vai residir o meu <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">post</span>.<br /><br /><div style="text-align: justify;">Formados em 1987, em Seattle, pelo vocalista <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">Layne</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Staley</span> e pelo guitarrista <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">Jerry</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">Cantrel</span>. A partir daqui podia começar a descrever aquilo que todos vós facilmente encontram melhor explicado na <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">wikipedia</span> ou site do mesmo género, e que culmina quase sempre com a morte de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">Layne</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Staley</span> em 2002. De <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">overdose</span>.<br />Não o irei fazer pelo simples motivo que isso iria descaracterizar a banda e torná-la aos vossos olhos apenas mais uma, quando a minha intenção é fazer com que sintam necessidade de a conhecer. E para isso, tentarei explicar o inexplicável, ou seja, porque é que os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">AIC</span> são uma das minhas bandas preferidas.<br /><br />Posso dizer que conheci os Alice <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">in</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Chains</span> através do álbum <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">MTV</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">Unplugged</span>. A simbiose daquela guitarra acústica com a voz melancólica e triste de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">Staley</span> é simplesmente fantástica, diferente, <span style="font-style: italic;">verdadeira</span>. Seguiram-se os álbuns ditos normais, onde o som mais pesado das guitarras eléctricas os distingue de bandas como os Nirvana e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">Pearl</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Jam</span>,mas algo se mantinha em relação ao acústico: a qualidade da música e a transparência de Staley. Transparência no sentido em que ele conseguia deixar passar tudo o que sentia cá para fora através da música. Era como se ele metesse um papel químico entre o seu coração/mente e a sua voz/mãos no momento em que cantava/compunha. Prova disso são músicas como Down In A Hole, Nutshell, Angry Chair e mais umas quantas que vaticinavam o destino de Staley. O tema destas músicas: o suicídio. Causa da morte de Staley: overdose de uma mistura de cacaína com heroína. Algo irónico.<br /><br />Actualmente "eles" estão de volta ao activo, estando a pensar lançar um novo álbum em 2009, tendo<span style="font-weight: bold;"> </span>William du Val<b> </b>como<b> </b>como novo vocalista. Mas até que ponto estão os Alice in Chais a voltar aos álbuns de estúdio (já deram concertos sem Staley)? Em termos de comparação, pergunto-vos até que ponto estariam os Nirvana de volta caso um vocalista se juntasse a Grohl e Novoselic e decidisse lançar um álbum em nome dos Nirvana?<b><br /><br /></b>Deixo-vos com a música Nutshell, que pode ser ouvida no Gira-Discos.<br /><br />E lembrem-se: há grunge para além de Nirvana e Pearl Jam.<b><br /></b></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-26787226265718344982009-02-03T21:20:00.001+00:002009-02-03T21:30:12.590+00:00Escala em: La Blogoteque, Paris<p align="justify"><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lXilaR1r4aA&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/lXilaR1r4aA&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><span style="font-family:arial;">1-OF Montreal vs Axe Riverboy - RoundAbout<br /><br />A receita é simples: Pegar numa banda, dar-lhe instrumentos (ou, nalguns casos, instrumentos improvisados), juntá-los numa rua, café ou local do quotidiano, deixa-se a cozer alguns minutos, filma-se tudo e temos um </span><a href="http://www.blogger.com/www.takeawayshows.com"><span style="font-family:arial;">Take Away Show</span></a><span style="font-family:arial;"> bem quentinho e divinal.<br /><br />Através dos já mencionados Beirut, e o seu </span><a href="http://flyingclubcup.com/spip.php?rubrique1"><span style="font-family:arial;">Flying Club Cup</span></a><span style="font-family:arial;">, dei de caras com uma série de vídeos em que uma equipa, com um nome de La Blogoteque, filmara Condon e a sua banda pelas ruas de Paris a tocar músicas do já referido álbum. Então, com alguma pesquisa, tal foi a minha surpresa ao descobrir que os Beirut não haviam sido os únicos a participar em tal iniciativa.<br /><br />Na verdade, </span><a href="http://www.blogotheque.net/"><span style="font-family:arial;">La Blogoteque</span></a><span style="font-family:arial;"> é um blog francês sobre música que, como complemento aos seus escritos musicais, pegaram numa câmera de filmar e decidiram iniciar um série de </span><a href="http://www.blogotheque.net/-Concerts-a-emporter-"><span style="font-family:arial;">Take Away Shows </span></a><span style="font-family:arial;">com alguns obscuros - outros nem tanto - artistas a tocar em locais incomuns pequenas músicas que transbordam originalidade. Além de terem no seu </span><a href="http://www.youtube.com/user/LaBlogotheque"><span style="font-family:arial;">canal youtube</span></a><span style="font-family:arial;"> diversos vídeos de concertos, estes mostram bandas e músicos tais como Arcade Fire, Fleet Foxes , Stuart Staples, Grizzly Bear ou Cold War Kids em fenomenais registos.<br /><br />Além do conceito ser orginial, a forma como é filmado e actuado criam uma simbiose, por vezes de pura harmonia musical, outras de fulgorante festa e espírito independente. O melhor dos vídeos é de facto o espírito de convivência que conseguem transmitir, o jogo de sons feitos com aproximações e afastamentos da câmera e a acústica de diversos locais. A simples noção destes indivíduos, muitos deles habituados a tocar para centenas de pessoas, andarem pelo meio da rua ou estabelecimentos a criar música é soberba, e o resultado são sempre versões criativas, divertidas e diferentes das músicas que estamos tão habituados a ouvir nos nossos pristinos cd's ou computadores.<br /><br />Deixo-vos agora com três vídeos (além daquele já colocado lá em cima) com os quais, tenho a certeza, se irão deleitar, e por fim, mais uma vez, </span><a href="http://www.youtube.com/user/LaBlogotheque"><span style="font-family:arial;">o link para o canal do youtube</span></a><span style="font-family:arial;">, um local que vale a pena perder horas a explorar.<br />Os artistas nos vídeos representados são;<br /><br />2-Arcade Fire - Neon Bible (neste há que esperar um pouco pela música)<br /><br /><object height="295" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/y-5XK-2Ufd4&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/y-5XK-2Ufd4&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></span></p><span style="font-family:arial;"><p align="justify"><br /><br />3-Beirut - Sunday Smile </span><span style="font-family:arial;"><br /><object height="339" width="420"><param name="movie" value="http://www.dailymotion.com/swf/x36e2r"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><br /><br /><embed src="http://www.dailymotion.com/swf/x36e2r" type="application/x-shockwave-flash" width="420" height="339" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always"></embed></object><br /><br /></span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;"><br />4-Bon Iver - For Emma, Forever Ago<br /><object height="295" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/x5Swa9CYgRk&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/x5Swa9CYgRk&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object></span><br /><br /><br /></p><p></p>Ritahttp://www.blogger.com/profile/12001168868732342191noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-16690217724477022512009-02-02T20:09:00.016+00:002009-08-20T12:54:49.464+01:00Doismileoito - Ó céu, faz chuva em mim!<span style="font-family:arial;color:#000000;">.</span><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">Já parece cliché da minha parte iniciar os "posts" com títulos que correspondem a anos. No entanto, desta vez o ano não só dá título ao "post", mas sim nome a uma banda portuguesa que hoje lança o seu primeiro álbum, editado pela EMI.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">Foi na Maia que três, somente três, se juntaram e fizeram... doismileoito: incrível? Nem imaginam o quanto, e a prova é revelada hoje, dois do dois de dois mil e nove.</span></div><br /><p align="justify"><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SYdiTYRl-nI/AAAAAAAAAHc/d1DuiyT5rIk/s1600-h/m_2a03eaa941a54f1f91a6a97f7d1f9e80.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 229px; FLOAT: right; HEIGHT: 185px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298311571697957490" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SYdiTYRl-nI/AAAAAAAAAHc/d1DuiyT5rIk/s320/m_2a03eaa941a54f1f91a6a97f7d1f9e80.jpg" /></a><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">Tenho ouvido dizer que doismileoito terá um dos melhores álbuns de dois mil e nove e, sabendo que tudo começou de dois mil e cinco para dois mil e seis (quando se juntaram na cave de um deles e composeram as músicas que os lançaram no desafio de participar no concurso TMN Garage Sessions), dois mil e sete assistiu ao lançamento do primeiro single (Acordes com Arroz) e que dois mil e oito (não a banda, mas o ano, não se vá o leitor confundir com tanto quiasmo) foi óptimo para se lançarem à estrada, é para dizer que a primeira década do novo milénio lhes saiu bem calculada; saindo vencedores do TMN GS, conquistaram o direito de actuar no palco principal do Festival do Sudoeste, com apenas quatro concertos na bagagem. </span></p><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;"></span></div><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">O myspace (</span><a href="http://www.myspace.com/doismileoito"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">http://www.myspace.com/doismileoito</span></a><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">) tem disponível até 4 de Fevereiro o álbum para que o possamos ouvir à vontade. Composto por um rock característico que joga muitíssimo bem com as excelente letras, o trabalho de doismileoito fica no ouvido, entranha e envolve. Proponho-vos, portanto, uma interessante incursão pela língua portuguesa musicada; aqui, ela atinge um nível melódico e instrumental fenomenais.</span></p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 242px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5298335395709917986" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SYd3-HorGyI/AAAAAAAAAHk/pA3dkZAzxiM/s320/cartaz_subido-843.jpg" /><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">Alinhamento:</span></strong></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">1. O Caminho que Fazias Ganhou Silvas</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">2. A Ponte Findling</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">3. Acordes com Arroz</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">4. Cabana</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">5. Caratequide</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">6. Bem Melhor 12200074</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">7. So 05 So 06</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">8. ATL</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">9. Musica d' Homens</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">10. Tempo a Mais</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">11. Engate ao Espelho</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><br /><p align="justify"></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">Parece-me que está na hora do ouvinte validar o trabalho de Doimileoito. Não esqueçamos o que de bom se produz em terras nacionais.</span></p><br /><p align="justify"><strong><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;">"Ei, mas isso eu já sei, mostra-me o que é feio em ti."</span></strong></p><br /><p align="justify"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:arial;color:#cccccc;">Nota: Acrescento ainda que foi criado o separador Organist Entertains, para onde irão ser linkados todos os "posts" relativos aos álbuns lançados em 2009.</span><br /></span></p><br /><p align="justify"></p>Ana Luísa Pereirahttp://www.blogger.com/profile/18098275295343847161noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-1665029545575735132009-02-01T13:54:00.010+00:002009-02-02T23:06:26.933+00:00Nouvelle Vague: mini-tour em Portugal<div align="justify"><span style="COLOR: rgb(0,0,0);font-family:arial;" >.</span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Mar Collin e Olivier Libaux são os dois membros principais desta banda francesa de covers de músicas dos anos 80, ainda que mais uns quantos vocalistas integrem o conjunto (seis francesdas, uma brasileira e uma americana), e o objectivo é que cada cover tenha um toque único, contendo um registo distinto que o diferencie do original, seja através da vertente acústica da sua música ou da pluralidade das vozes que se traduzem num estilo bossa-nova/jazz. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">O primeiro álbum (Nouvelle Vague) recaiu sobre temas de Joy Division, Dead Kennedys, The Clash e Depeche Mode; o segundo (Bande à Part), por sua vez, contém versões de músicas de Buzzcocks, New Order, Echo & The Bunnymen e Blondie.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">(Curiosa a relação entre o nome escolhido para a banda e o movimento artístico do cinema francês nos anos 60, mas quanto a isso pouco ou nada posso dizer.)</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#333333;">.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://milan.blog.lemonde.fr/files/nouvelle_vague.thumbnail.gif"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 242px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 242px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://milan.blog.lemonde.fr/files/nouvelle_vague.thumbnail.gif" border="0" /></a><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Feitas as apresentações, passemos ao que realmente importa: eles andam por terras lusas, numa curta tour acústica, após, em 2008, terem enchido o Campo Pequeno e o Teatro Sá da Bandeira. Na primeira parte do espectáculo (segundo a "Agenda Contra-Regra", do Cine-Teatro de Alcobaça), "serão apresentados temas do disco de estreia <em>My Name</em> de Melanie Pain e temas do novo disco de Gerald Toto (ainda sem título)".</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Aqui fica o calendário das festas:</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">4 de Fevereiro - Teatro São Mamede, Guimarães</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">5 de Fevereiro - Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">6 de Fevereiro - Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">7 de Fevereiro - Cine-Teatro de Estarreja</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;">8 de Fevereiro - Cine-Teatro de Alcobaça</span></div>Ana Luísa Pereirahttp://www.blogger.com/profile/18098275295343847161noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-17666109645209934712009-01-28T23:31:00.004+00:002009-01-28T23:51:46.876+00:00Saudades, retalhes e novidades...As saudades de preencher este espaço eram muitas. Infelizmente as minhas jornadas académicas roubaram-me tempo para manter activo o blog. O mesmo sucedeu com o Luís. No entanto, deveriam os leitores compreender que continuamos a estimar profundamente esta nossa criação que agora é suportada com a colaboração de amigos que tal como eu, nutrem um amor especial pela música e arte.<br />Assim, deixo-vos este post de saudade garantindo-vos que o blog continuará com a qualidade do costume ou até mesmo melhor.<br />Informo também que o Sounds Against The Wall ,mesmo estando activo, continua em fase de remodelação, pois com o tempo de pausa que sofreu, alguns conteúdos do blog ficaram inactivos, como por exemplo, o nosso melodioso Gira-discos. Tentaremos também voltar a criar novas votações, dar uma nova imagem ao blog e reactivar o "Friends Against The Wall".<br /><br />Para me redimir do monólogo melancólico e seco, deixo-vos uma pérola que encontrei por aí...<br /><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/25VGdNU3nrU&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/25VGdNU3nrU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><br />Muito Obrigado<br /><br />Carlos SantosLeavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-83880286848663750262009-01-26T14:12:00.016+00:002009-01-26T21:08:02.038+00:00Passaporte Auditivo<div align="center"><a href="http://pics.photographer.ru/pictures/3979.jpg"><span style="color:#c0c0c0;"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 450px; CURSOR: hand; HEIGHT: 461px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://pics.photographer.ru/pictures/3979.jpg" border="0" /></span></a><span style="color:#c0c0c0;"> </span><br /><div align="justify"><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:arial;">Quase dois anos após a saída do seu último álbum (The Flying Club Cup - 2007) a banda de</span> <strong>Zach Condon</strong> <span style="font-family:arial;">regressa com um duplo EP com raízes bem distintas. O primeiro, intitulado</span> <strong>March Of Zapotec</strong> <span style="font-family:arial;">foi gravado no México e conta com a ajuda de The Jimenez Band. No segundo,</span> <strong>Holland</strong>, </span><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:arial;">temos um regresso aos primórdios, envendrando por um estilo mais electrónico, num registo semelhante às suas iniciais gravações caseiras.<br /></span><br /></span><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:arial;">O génio de Condon já nos havia habituado à variedade, acima de tudo, impregnando em Gulag Orkesta toda a armagura, emoção e instrumentalidade balcã e, posteriormente, a suavidade, dor e romantismo parisiense em The Flying Club Cup, apresentando-nos um verdadeiro hino à vida, à terra e aos seus povos nas suas melodias, construindo com o fulgor das trompetes, o bater dos tambores, a viagem de um acordeão ou um suave soar do ukelele, os mais sinceros postais dos locais por onde passa.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;">Por enquanto, resta-nos esperar de água na boca pelo EP e salivar ao som destas duas melodias já lançadas:</span> </span></div><span style="color:#c0c0c0;"><div align="center"><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lDuDGjw86og&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/lDuDGjw86og&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /></span></div><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:85%;">(Beirut- My Night With A Prostitute From Marseille , de Holland, a incursão electrónica)</span> </span><br /><object height="295" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lJYAsuVQry0&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/lJYAsuVQry0&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="295"></embed></object><br /><span style="font-family:arial;font-size:85%;">(Beirut - La Llorona, de March Of Zapotec, o sabor mexicano)</span> </span></div><div align="center"><span style="color:#c0c0c0;"></span></div><div align="center"><span style="color:#c0c0c0;"></span></div><div align="center"><span style="color:#c0c0c0;"></span></div><div align="center"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#c0c0c0;"><strong>Fotografia por Sergey Chilikov, autor das fotografias usadas na capa e contra-capa de Gulag Orkestar.</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#c0c0c0;"><strong>Texto por Rita Silva.</strong></span></div><p align="justify"><br /><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:Arial;">Se a Rita vos trouxe o que de Beirut há de novo, eu faço referência aos últimos trabalhos desta banda que, inicialmente, prometia ser um projecto a solo do vocalista, Zach Condon. </span><span style="font-family:Arial;">O folk parece ser, sem dúvida, a principal referência, aliando-se a todo um conjunto de sons que faz lembrar as bandas filarmónicas, transpirando uma musicalidade repleta de energia, efusiva, alegre, como o verdadeiro folk deve ser.</span></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">Gulag Orkestar, de 2006, foi o primeiro álbum; depois da descrição que a Rita fez, pouco mais há a acrescentar. Talvez o facto de a banda parecer, neste trabalho, muito mais do Leste da Europa do que dos Estados Unidos, dê um toque muito distinto a toda a música do álbum. </span><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">Um ano depois chegou-nos The Flying Club Cup, cujas letras são todas da autoria de Zach Condon. Enfim, mais um trabalho muito bem conseguido e cheio de vitalidade. A começar por uma chamada intensa (A Call to Arms), segue-se um rol de músicas fortes e com a sua quota parte de romantismo francês (basta avaliar a imagem que figura na capa).</span></p><div align="justify"><span style="color:#c0c0c0;"><span style="font-family:Arial;">Não esquecer os EP's lançados, de destacar Elephunt Gun. A primeira vez que ouvi esta música foi na Sic Radical, e devo dizer que facilmente identifiquei a autoria; seja a voz tão distinta de Zach Condon ou o dedilhar do ukulele, é impossível não reconhecer.</span></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;">Possivelmente, toda esta exuberância que se traduz numa incrível mistura de multicultura, arte, diversidade, ideias e sons, está muito à frente do nosso tempo; pelo menos, se considerarmos que este é o tempo em que vinga a música de fácil digestão. É que Beirut, parecendo que não, prolifera num período musicalmente difícil.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#c0c0c0;"></span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#c0c0c0;"><strong>Gulag Orkestar:</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#cccccc;">"The Gulag Orkestar" – 4:38<br />"Prenzlauerberg" – 3:46<br />"Brandenburg" – 3:38 <a href="http://1.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SX4hTYPrkOI/AAAAAAAAAHE/MHA4JU5z3x8/s1600-h/Beirut_gulag_orkestar_WS.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5295706828643733730" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 149px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SX4hTYPrkOI/AAAAAAAAAHE/MHA4JU5z3x8/s200/Beirut_gulag_orkestar_WS.jpg" border="0" /></a><br />"Postcards from Italy" – 4:17<br />"Mount Wroclai (Idle Days)" – 3:15<br />"Rhineland (Heartland)" – 3:58<br />"Scenic World" – 2:08<br />"Bratislava" – 3:17<br />"The Bunker" – 3:13<br />"The Canals of Our City" – 2:21<br />"After the Curtain" – 2:54 </span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#cccccc;"></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#c0c0c0;">The Flying Club Cup:</span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#c0c0c0;"><span style="color:#cccccc;">"A Call to Arms" - 0:18<br />"Nantes" - 3:50<br />"A Sunday Smile" - 3:36<br />"Guyamas Sonora" - 3:31<br />"La Banlieue" - 1:58<br />"Cliquot" - 3:52<br />"The Penalty" - 2:22 <a href="http://4.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SX4iFvfp7FI/AAAAAAAAAHM/so_NJYZDWFQ/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5295707693878209618" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 152px; CURSOR: hand; HEIGHT: 148px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SX4iFvfp7FI/AAAAAAAAAHM/so_NJYZDWFQ/s200/untitled.bmp" border="0" /></a><br />"Forks and Knives (La Fête)" - 3:34<br />"In the Mausoleum" - 3:11<br />"Un Dernier Verre (Pour la Route)" - 2:51<br />"Cherbourg" - 3:33<br />"St. Apollonia" - 2:59<br />"The Flying Club Cup" - 3:05</span></span></div><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#c0c0c0;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#c0c0c0;"><strong>Ana Luísa.</strong></span></div>Ritahttp://www.blogger.com/profile/12001168868732342191noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-90502274035590071082009-01-20T22:00:00.008+00:002009-01-20T22:43:36.698+00:00Uma introdução (& The Black Keys)<div align="justify">Ora como já havia sido dito pela Ana, os donos deste blog encontram-se ocupados com diversas coisas, pelo que dar a este blog o devido tempo é difícil. Como tal, passaram-nos o testemunho (ou, melhor dizendo, pediram reforços) e -como com o novo sangue vêm novas ideias - tentaremos, mantendo a música ainda como primeiro plano, incluir também outras áreas das artes afectadas por esta. Acima de tudo, espero que opinem, contribuam, e que as nossas divagações pelo mundo musical vos entretenham.<br /></div><div align="justify"><br />Feita esta pequena introdução, passemos ao que interessa - música. Achei por bem, ainda num registo mais pessoal, apresentar-vos uma das bandas que mais me tem surpreendido desde que os descobri.<br /><br />O seu nome é <strong>The Black Keys</strong>, um duo blues-rock composto por dois rapazes com uma dinâmica guitarra - <strong>Dan Auerbach</strong> - e persistente bateria - <strong>Patrick Carney.</strong> </div><div align="justify"><br />Familiar? Talvez, pois esta receita repete-se numa das mais badaladas bandas da actualidade, tendo até os dois grupos surgido no mesmo ano - <strong>The White Stripes</strong>, cuja fama ultrapassa, e bem, a dos malfadados <strong>Black Keys</strong>. Contudo, é certo e sabido que fama não quer dizer qualidade, e em termos de qualidade <strong>The Black Keys</strong> estão num nível tão bom - ou melhor - quanto os seus "rivais". </div><div align="justify"><br />As músicas são intensas, um libertar de energia, as melodias ásperas e fortes com um toque de punk-rock, mas a essência blues está toda lá, resultando numa explosão de fulgor contagiante e músicas que são um deleite tanto para os amantes do rock, como os de blues.</div><div align="justify"><br />Até ao momento contam com 5 albuns - tendo o último sido lançado em 2008, Attack & Release, produção de Danger Mouse, um nome bem conhecido devido à sua banda Gnars Barkley, responsáveis por um dos maiores êxitos de 2007, Crazy - e 2 EP's, e, infelizmente, apesar de terem mantido uma carreira estável, com um consistente número de fãs, esta é uma banda ainda caída na obscuridade.<br />Um nome a anotar e conhecer.<br /><br />For Your Consideration:<br /><br /><br /><br /><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/mBPGm4Fbo0Q&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/mBPGm4Fbo0Q&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br />(The Black Kyes - Just Got To Be)<br /><br />Desta maneira me despeço, peço desculpa pela rudeza deste primeiro post, mas a fasquia é alta, decerto para a próxima será melhor.<br /><br />Obrigada, Rita.</div>Ritahttp://www.blogger.com/profile/12001168868732342191noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-32101511420586674772009-01-16T15:45:00.015+00:002009-01-26T21:10:41.781+00:00Mil Novecentos e Sessenta.<div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#999999;">Dá-se por encerrada a época de silêncio do Sounds Against the Wall.<br />Após alguns meses sem o mais pequeno indício de movimento, o sítio reabre com novos colaboradores (as), uma vez que os autores andam perdidos por jornadas académicas.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Manter-se-à o Friends Against the Wall, que procura manter activa a participação dos leitores, basta enviarem os vossos textos para o e-mail do blogue; o melhor de cada mês, como dita a tradição, merecerá destaque.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">A novidade está no facto de alargarmos o leque de sugestões e críticas. Filmes com boa música e bons espectáculos (mesmo que não sejam concertos) serão aqui referidos. De resto, os ingredientes são os mesmos: crítica, divulgação, contacto.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;"></span></div><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Quanto a mim, apenas posso referir que é um prazer colaborar neste projecto que, a dado momento ficou inanimado entre milhares de sítios da blogosfera que (quase) passaram à história. A ideia era que, de facto, este não fosse "mais um blogue sobre música". E não vai ser.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Voltemo-nos agora para o título deste post: desengane-se o leitor se pensava que eu me ia ficar por introduções.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Mil novecentos e sessenta foi, a meu ver, O ano. O ano do que deu à luz a época áurea do grande rock, cheio de influências de vertentes como o folk ou o blues, cheio de guitarradas e vozes arranhadas. Se há algum período onde me revejo ao longo do século XX esse período é, indubitavelmente, a década de 60. <strong>Motor City Five, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Pink Floyd, Iggy Pop, The Yardbirds </strong>ou<strong> Neil Young</strong> estão, sem dúvida, entre as minhas preferências musicais, e todos tiveram como berço o clima de distorção e pop art da década de Warhol, da literatura beat, das revoluções sexuais, da chegada do Homem à Lua. O mesmo clima que se estendeu até aos anos setenta, onde se reuniram codições para agravar a distorção, nascendo o <em>hard rock</em>, o <em>punk</em>, o <em>classic rock</em>...</span></div><br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5291937818758952114" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 429px; CURSOR: hand; HEIGHT: 81px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_ilDIW8oZWus/SXC9aISVNLI/AAAAAAAAAGs/RBbW4G-wCWU/s400/%C3%8Ddolos.png" border="0" /><br /><br /><div align="justify"><span style="color:#999999;"></span></div><span style="color:#999999;"></span><div align="justify"><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Led Zeppelin é A banda. Led Zeppelin II é O álbum. Whole Lotta Love é A música.</span></div><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="color:#999999;"><span style="font-family:Arial;">Limpas as teias de aranha, o SATW está, oficialmente, reanimado.</span><br /></span><p><span style="font-family:Arial;"></span></p><p><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Cumprimentos,</span></p><p><span style="font-family:Arial;color:#999999;">Ana Luísa.</span></p><p></p>Ana Luísa Pereirahttp://www.blogger.com/profile/18098275295343847161noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-26966376255476571042008-05-01T21:51:00.005+01:002008-05-03T23:01:13.107+01:00Dead Combo ao vivo na Fnac - ViseuFnac - Palácio do Gelo - Viseu<br />29/04/08<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://gallery.deadcombo.net/d/142-5/cover_vol_02.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://gallery.deadcombo.net/d/142-5/cover_vol_02.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Estava em a vaguear pela enormidade do recém inaugurado Palácio do Gelo quando ouvi por acaso que ia haver um pequeno concerto na Fnac por volta das 10 horas da noite, Dead Combo era o nome da banda, "muito bons" foi como os ouvi serem categorizados. Como faltavam cerca de 15 minutos para o início do concerto e não tinha nada para fazer, lá me apressei para<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://blitz.aeiou.pt/users/18/1853/730fc70e.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://blitz.aeiou.pt/users/18/1853/730fc70e.jpg" alt="" border="0" /></a> conquistar um lugar sentado. Sem sucesso... Já havia muita gente pronta para assistir a uma espécie de demonstração do primeiro e novo álbum intitulado de : "LUSITÂNIA PLAYBOYS". Foram tocadas cerca de 8 ou 9 músicas de onde se destaca a faixa que dá nome ao álbum ("Lusitânia Playboys"). A banda é formada somente por duas pessoas que entraram em palco com um visual muito característico (como se pode ver pelas fotos). "Tó Trips" na guitarra, e Pedro V. Gonçalves no contra-baixo, na guitarra, e na Melódica. Sabendo isto, adivinha-se a sonoridade simples e instrumental desta banda lisboeta. Na verdade pareciam músicas perfeitas para fazerem parte da banda sonora de um filme como "Kill Bill".<br /><br /><br />MySpace: http://www.myspace.com/deadcombo<br /><br />Site Oficial: http://www.deadcombo.net/<br /><i><br /></i>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-10600341623645533442008-03-31T16:28:00.034+01:002008-04-01T16:32:30.080+01:00O Camaleão.<span style="font-family:arial;">Em 24 de Maio de 1941 algures no estado do Minnesota, nascia Robert Allen Zimmerman, filho de judeus provenientes da Rússia.</span><br /><div style="text-align: justify;font-family:times new roman;"><span style="font-family:arial;">Aos dez anos, Robert escrevia os seus primeiros poemas. Pouco depois aprendia a tocar piano e guitarra... sozinho.<br />Foram estes, os primeiros acordes da vida daquele que é conhecido em todo o mundo pelo nome de Bob Dylan.<br />Dylan, como deu para para perceber </span><span style="font-family:arial;">, desde criança demonstrou um grande interesse e talento para a música, interesse esse que foi man</span><span style="font-family:arial;">tendo ao longo da sua juventude.</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://artfiles.art.com/images/-/Bob-Dylan-Poster-C10086117.jpeg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 184px; height: 277px;" src="http://artfiles.art.com/images/-/Bob-Dylan-Poster-C10086117.jpeg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-family:arial;">Além de ouvir imensa rádio (desde <span style="font-style: italic;">blues </span>a <span style="font-style: italic;">country, </span>passando também pelo <span style="font-style: italic;">Rock 'n' Roll</span>), Bob Dyla</span><span style="font-family:arial;">n teve ainda algumas bandas, quase todas de curta duração e sem grande relevo.<br /></span><span style="font-family:arial;">Artista essencialmente <span style="font-style: italic;">folk / country / blue, </span>não deixa de ser curioso observar que ele começou inicialmente com um estilo mais virado para o rock. Mas o tempo fê-lo per</span><span style="font-family:arial;">ceber que isso não o preenchia, e a mudança fez-s</span><span style="font-family:arial;">e naturalmente - </span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span style="font-style: italic;">"The thing about rock'n'roll is that for me anyway it wasn't enough...There were great catch-phrases and driving pulse rhythms...but the songs weren't serious or didn't reflect life in a realistic way. I knew that when I got into folk music, it was m</span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span style="font-style: italic;">ore of a serious type of thing. The songs are filled with more despair, more sadness, more triumph, more faith in the supernatural, much deeper feelings."<br /></span><span><span style="font-family:arial;">A entrada na universidade acelerou o processo, e daí a trocar a sua guitarra eléctrica </span></span></span>por uma acústica foi uma questão de tempo - <span style="font-style: italic;font-size:100%;" ><span style="font-family:times new roman;">"The first thing that turned me </span></span><span style="font-style: italic;font-size:100%;" ><span style="font-family:times new roman;">onto folk singing was Odetta. I heard a record of hers in a record store. Right then and there, I went out and traded my electric guitar and amplifier for an acoustical guitar, a flat-top Gibson."</span></span><br /><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" >Depois de curtos anos a "cultivar" o gosto pelo folk</span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:times new roman;">,<span style="font-family:arial;"> Bob Dylan parte naquela que pode ser considerada a viagem da sua vida. Ao vola</span></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-family:arial;">nte de um Impala de 57, o "miúdo" atravessa metade do território americano e alcança Nova Iorque. <span style="font-style: italic;">The Big Apple</span> era o cerne da nova corrente artística, bem como o local onde se encontravam as lendas que lhes serviam de referência.<br />Com a companhia de Lou Levy, Dylan conheceu os responsáveis da editora Columbia, entre outras celebridades e pessoas com poder no ramo musical.</span></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://awmyth.files.wordpress.com/2007/06/bob_dylan.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 231px; height: 173px;" src="http://awmyth.files.wordpress.com/2007/06/bob_dylan.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-family:arial;">Mal vestido, magro, com uma velha guitarra e uma "engenhosa" harmónica, Bob Dylan começou a ganhar peso na música americana, interpretando músicas de Wood Guthrie, a sua maior referência musical, mas também temas que ele próprio compunha.</span></span></span><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-family:arial;">Mas, o que difere Bob Dylan de tantos outros artistas?<br />Atitude.</span></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_-lGZ5os_oPs/R_FYh1sdmnI/AAAAAAAAAC0/mqYbLot7cbs/s1600-h/bob16.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_-lGZ5os_oPs/R_FYh1sdmnI/AAAAAAAAAC0/mqYbLot7cbs/s200/bob16.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5184021984452647538" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-family:arial;">O seu carácter rebelde, acentuado pelos seus ideias, deixaram uma impressão não só na música, mas no Mundo. Esta faceta de Dylan ficou bem vísivel em plenos anos 60, onde ele, juntamente com Joan Baez - foram membros activos nos movimento a favor dos direitos cívis.<br />Voltando à música, Bob Dylan é fácilmente identificável pela sua voz. Apesar de não ter qualquer beleza sonora, a voz dele, associada à maneira como canta, tornam-na inconfundivel. É difícil de descrever, mas encaixa perfeitamente quer na guitarra acústica, quer na harmónica ou mesmo no piano e a simbiose do conjunto é deveras impressionante.<br /><span style="font-family:arial;">Outro aspecto que o tornam difícil de confundir são sem dúvida as letras. Hinos como a </span></span></span></span><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" ><a href="http://bob-dylan.lyrics-songs.com/lyrics/11904/" target="_blank">B<span style="font-style: italic;">lowin' In The Wind</span></a>, </span><a style="font-family: arial;" href="http://bob-dylan.lyrics-songs.com/lyrics/11919/" target="_blank"><span style="font-size:100%;">Don't Think Twice, It's All Right</span></a><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" >, </span><a style="font-family: arial;" href="http://bob-dylan.lyrics-songs.com/lyrics/11919/" target="_blank"><span style="font-size:100%;">Don't Think Twice, It's All Right</span></a><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" >, ou mesmo a </span><a style="font-family: arial;" href="http://bob-dylan.lyrics-songs.com/lyrics/11912/" target="_blank"><span style="font-size:100%;">Knockin' On Heaven's Door</span></a><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" > (tida como uma das covers de mais sucesso de sempre, depois de interpretada pelos Guns N' Roses<span style="font-style: italic;">).<br /></span>Dylan disse que escolheu o folk pela liberdade que as letras lhe davam, e só nos resta di</span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">zer: em boa hora o fez.</span><br />Mas tudo isto não faz Bob Dylan, como já o dissemos, a sua índole é a responsável pela seu estatuto de eterno.<br /><span style="font-family:arial;">Mais do que a voz desafinada ou a aparência descuidada, Bob Dylan marca a sua identidade pela sua personalidade única. Esta, nota-se rebelde e despreocupada com o que a imprensa ou os fãs possam pensar. Prova disso, é esta entrevista que Bob Dylan concedeu ao Time Magazine, que pode vê-lo em baixo.</span><br /><br /><object style="font-family: arial;" height="355" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/pR8YuIGqWi4&hl=en"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/pR8YuIGqWi4&hl=en" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="355" width="425"></embed></object><br /><br /></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">Assim, mais que o artista, a personalidade fincada que marcou o mundo.</span><br /><span style="font-family:arial;">Bob Dylan</span><br /></span><br /><span style="font-size:100%;"><span><br /></span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span><span style="font-weight: bold;">Discografia:<br />-Originais:<br /></span>-Bob Dylan, 1962<br />-The Freewheelin' Bob Dylan 1963<br />-The Times They Are a-Changin' - 1964<br />-Another Side of Bob Dylan -1964<br />-Bringing It All Back Home - 1965 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Highway 61 Revisited - 1965<br />-Blonde on Blonde - 19</span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>66<br />-John Wesley Harding - 1967</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Nashville Skyline - 1969</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Self Portrait - 1970<br />-New Morning - 1970</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://ecx.images-amazon.com/images/I/51TYY3GAQ9L._AA240_.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 177px; height: 177px;" src="http://ecx.images-amazon.com/images/I/51TYY3GAQ9L._AA240_.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Pat Garrett & Billy the Kid - 1973</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Dylan - 1973 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Planet Waves - 1974 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Blood on the Tracks - 1975<br />-The Basement Tapes - 1975 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Desire - 1976<br />-Street Legal - 1978<br />-Slow Train Coming - 1979</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Saved - 1980 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Shot of Love - 1981<br />-Infidels - 19</span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>83<br />-Empire Burlesque - 1985 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Knocked Out Loaded - 1986</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>-Down in the Groove - 1988 </span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Oh Mercy - 1989<br />-Under the Red Sky - 1990<br />-Good as I Been to You - 1992<br />-World Gone Wrong - 1</span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>993<br />-Time Out of Mind - 1997<br />-Love and Theft - 2001</span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.magesy.com/uploads/posts/1176485374_60sdylan.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 277px; height: 205px;" src="http://www.magesy.com/uploads/posts/1176485374_60sdylan.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Modern Times - 2006 <span style="font-weight: bold;"><br /><br />-Compilações</span></span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span><span style="font-weight: bold;"> </span>- Bob Dylan's Greatest Hits - 1967<br />-Bob Dylan's Greatest Hits Vol. II - 1971<br />-Masterpieces - 19</span></span><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>78<br />-Biograph - 1985</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>-The Bootleg Series, Vols. 1-3: Rare And Unreleased, 1961-1991 - 1991</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span> -Bob Dylan's Greatest Hits Volume 3 - 1994<br />-The Best of Bob Dylan, Vol. 1 (UK) - 1997<br />-The Best of Bob Dylan, Vol. 2 - 2000<br />-The Essential Bob Dylan - 2000<br />-The Bootleg Series Vol. 7: No Direction Home: The Soundtrack - 2005<br />-The Best of Bob Dylan (US) - 2005</span></span><br /><span style=";font-family:times new roman;font-size:100%;" ><span>-Dylan - 2007 <br /><br /></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://kakaos.files.wordpress.com/2007/12/bob_dylan.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://kakaos.files.wordpress.com/2007/12/bob_dylan.jpg" alt="" border="0" /></a><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" >Aproveitamos este artigo para dar a conhecer aos leitores que não têm prestado atenção ao mundo cinematográfico, que está em exibição um filme sobre a vida de Bob Dylan cujo título é </span><span style="font-style: italic;font-family:arial;font-size:100%;" >I'm not there</span><span style=";font-family:arial;font-size:100%;" >. No filme fica bem vincado o porquê de Dylan ser apelidado como o homem das mil caras, pelo facto do papel ser representado por 6 actores distintos.</span><br /></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-3599959115421678862008-03-27T18:41:00.006+00:002008-03-27T19:11:25.410+00:00Subjectividade MusicalCaros leitores, quando este blog foi criado, eu tinha em mente algo mais do que um simples blog que apresenta-se uns artigos sobre bandas musicais, críticas de álbuns, etc. O meu desejo é que este espaço seja um "local" onde se possa aprender algo mais sobre música, mas também onde se possam trocar impressões sobre esta mesma arte. Assim sendo, eu, Carlos Santos, tendo em conta a ausência temporária do Luís, a pequena produtividade que o blog tem apresentado nos últimos tempos, e a falta de interacção com as pessoas que nos visitam e querem ter algo mais a dizer sobre a música, não usarei este tópico como sendo apenas um artigo expositivo, mas sim, como base de lançamento de um tema para debate.<br /><br />Nos dias que correm, a música, mais do que arte, é um ramo comercial que tem como objectivo principal, a obtenção de grandes quantias monetárias de uma maneira muito simples. Na verdade, é fácil, basta arranjar uma mão de músicos bem parecidos e tratar de os publicitar.<br />Quando referi os dias actuais, é óbvio que não englobo todas as bandas recentes, mas tenho em consideração a maioria.<br />Em inúmeras discussões que travei acerca deste tema, um dos argumentos com que mais vezes me deparo é a subjectividade da música.<br />Assim, acho que existe uma lacuna na mente de muita gente, na medida em que não sabem fazer a distinção entre os gostos pessoais e o factor qualitativo objectivo.<br />Em boa das verdades, é possível afirmar que a nossa banda predilecta não é a melhor banda de sempre.<br />Há que usar o bom senso e a racionalidade para conseguirmos efectuar esta distinção.<br />Não me querendo alongar por muitas mais linhas,tentarei ser mais conciso na questão que vos vou colocar.<br />Poderá a música ser qualitativamente avaliada?<br />Se sim, que parâmetros deveremos eleger como mais relevantes?<br />Imagem/atitude da banda? Sonoridade? As letras das músicas?<br /><br /><br /><br />Agradeço as vossas respostas.<br />Cumprimentos.<br />Carlos SantosLeavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-51191321786393497982008-03-14T14:45:00.005+00:002008-03-14T17:42:48.826+00:00Vacations...<div style="text-align: justify;">Caros leitores, lamentamos informar, mas o Sounds Against The Wall vai ficar parado, isto porque nós vamos para a nossa viagem de finalistas relaxar do extenuante trabalho escolar. Prometemos que quando chegarmos, trabalharemos o dobro no blog para compensar o tempo perdido. Entretanto, deixamos aqui o e-mail do blog, para que nos possam enviar os vossos textos sobre as vossas bandas preferidas.<br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;" id="mlnk_isounds.blog@gmail.com" class="lk">isounds.blog@gmail.com</span></span><br /><br />We will be back...<br /><br />Muito obrigado. Voltaremos em breve.</div>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-16174059774657371742008-03-10T15:18:00.010+00:002008-03-10T17:32:35.734+00:00Friend Against The Wall - Março<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.vh1.com/shared/media/news/images/t/Tool/tool_band_promo06_281x211.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 255px; height: 192px;" src="http://www.vh1.com/shared/media/news/images/t/Tool/tool_band_promo06_281x211.jpg" alt="" border="0" /></a>No interminável universo da música, foi me concedida a honra de vos falar de <strong>Tool - </strong>aquela que é uma das bandas que mais admiro. </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">A banda Californiana, nasceu em 1990, e, actualmente, conta com a presença de <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Danny_Carey">Danny Carey </a>(baterista), <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Justin_Chancellor">Justin Chancellor</a> (baixista) - que se juntou aos Tool em 1995 para substiruir Paul D'Amour -, <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Adam_Jones">Adam Jones</a> (guitarrista) e <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Maynard_James_Keenan">Maynard James Keenan</a> (vocalista).</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Os Tool contam com 4 álbuns: <a title="Undertow (Tool album)" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Undertow_%28Tool_album%29"><em>Undertow</em></a> (1993), <a title="Ænima" href="http://en.wikipedia.org/wiki/%C3%86nima"><em>Ænima</em></a> (1996), <a title="Lateralus" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Lateralus"><em>Lateralus</em></a> (2001), <a title="10,000 Days" href="http://en.wikipedia.org/wiki/10%2C000_Days"><em>10,000 Days</em></a> (2006). </span>Dois EP's - <a title="Tool (album)" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Tool_%28album%29"><em>Tool</em></a>, também conheçido como 72826, demo (1991) e <a title="Opiate (album)" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Opiate_%28album%29"><em>Opiate</em></a> (1992).</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">E ainda uma compilação: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Salival"><em>Salival</em></a> (2000).<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R9VlfHRtpGI/AAAAAAAAAEU/wfyGNytem1Q/s1600-h/5%2BTool_Band.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 394px; height: 132px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R9VlfHRtpGI/AAAAAAAAAEU/wfyGNytem1Q/s320/5%2BTool_Band.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176154931935945826" border="0" /></a></p><div> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">O nome da banda ( tool = ferramenta ) surgiu para expressar o objectivo dos seus criadores em transformar a sua música numa ferramenta para a compreensão de algo ou para a realização de um objectivo para quem a ouve. <st1:city st="on"><st1:place st="on"><span style="" lang="EN-GB">Como</span></st1:place></st1:city><span style="" lang="EN-GB"> próprio Maynard certa vez disse:<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><blockquote>«<em> Tool is exactly what it sounds like: It's a big dick. It's a wrench... we are<o:p></o:p></em></blockquote></span></p><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><em>...your tool; use us as a catalyst in your process of finding out whatever it<o:p></o:p></em></span></p><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><em>is you need to find out, or whatever it is you're trying to achieve.</em> »</p><div style="text-align: justify;">No seu primeiro álbum <em>Undertow</em>, a banda surgiu sob um estilo mais <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Thrash_metal">tharsh metal</a>, evoluíndo, nos registos seguintes, para um rock mais progressivo, revelando uma individualidade cada vez mais óbvia - com linhas de baixo bem trabalhadas e distorções de guitarra criadoras de um ambiente único, numa secção rítmica brilhante, fonte de texturas incrivelmente envolventes - os Tool tornaram-se mestres no estilo progressivo. </div><p class="MsoNormal">Ouvi-los, torna-se uma experiência única em que a música fala por si própria e onde as palavras são meros guias, que nos despertam para onde a música nos leva.<span><span style="" lang="EN-GB"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_-lGZ5os_oPs/R9Vu2r6m9jI/AAAAAAAAACM/P3JwAkZdd04/s1600-h/Maynard-b_w%5B1%5D.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_-lGZ5os_oPs/R9Vu2r6m9jI/AAAAAAAAACM/P3JwAkZdd04/s320/Maynard-b_w%5B1%5D.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176165232512792114" border="0" /></a></span></span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <div style="text-align: justify;"><blockquote><em><span style="font-size:85%;">« Music should always come first. If the words were so important and the music wasn't, then</span></em><em><span style="font-size:85%;"> people would be doing sold out spoken word tours, and music would be secondary, but it's not.</span></em><em><span style="font-size:85%;"> Because the music is what cares all the emotions, the words just kind of define a little bit<o:p></o:p></span></em><em> </em><p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><em>where the emotion is going. »</em></span><span style="" lang="EN-GB"><em> </em></span><o:p></o:p></p> </blockquote></div><span style="font-size:78%;"><em>by</em> Maynard James Keenan</span><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=K-3xh9Ht-vo"><span style="font-size:78%;">http://www.youtube.com/watch?v=K-3xh9Ht-vo</span></a><br /><div style="text-align: justify;"><o:p></o:p> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Ainda assim, a singularidade na voz de Maynard revela-se um guia fenomenal e desconcertante que nos envolve e transporta para um mundo vulnerável, onde se vive a música.<em></em></p><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p><em> </em></o:p></p><div style="text-align: justify;"><em> </em></div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><em></em><em></em><blockquote><embed id="radioblog_player_-1" src="http://stat.radioblogclub.com/radio.blog/skins/mini/player.swf" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="id=-1&filepath=http://www.radioblogclub.com/listen?u=.8yck5WdvN3L0NXaslXYsB3LyZmLlVmcm5Cd19mcwFme/Tool%2520-%2520Pushit%2520%2528live%2529.rbs&colors=body:#ECECEC;border:#BBBBBB;button:#999999;player_text:#999999;playlist_text:#999999;" bgcolor="#ECECEC" allowscriptaccess="always" height="23" width="180"></embed><em> <span style="font-size:85%;">«(...)so we need you to find a comfortable space, that it's not only comfortable but vulnerable... to just shut your eyes and go there... </span>We will meet you on the other side...»</em></blockquote></span></p><div style="text-align: justify;">Esta tentativa de reduzir o efeito das letras na percepção das músicas, vem acompanhada de um outra característica de Tool, na desvalorização da imagem perante a música, em que, nos oito video clip's realizados pela banda, apenas os dois primeiros contam com a presença dos membros da banda<span style="font-size:78%;"><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Tool_band#Music_videos">[3]</a></span>; o mesmo acontece nas actuações ao vivo - na excentricidade patente na pele que o vocalista veste em cada tour, e na própria disposição da banda em palco.</div><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Vejamos duas amostras da genealidade dos seus videoclip's, ambos dirigidos por Adam Jones (guitarrista), (no caso do 1º - "Prison Sex" a animação é feita através de <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Stop_motion"><em>stop motion</em></a><em>;</em> o 2º vídeo corresponde à "Schism", um dos meus favoritos<em>).</em></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><object height="240" width="310"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/F5sIXUbMgF0&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/F5sIXUbMgF0&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="240" width="310"></embed></object><object height="240" width="310"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UhjG47gtMCo&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/UhjG47gtMCo&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="240" width="310"></embed></object><o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><o:p> </o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Mais do que uma banda que escreve música de forma divinal, mais do que as letras enigmáticas que ilustram o que nasce dos instrumentos, a música dos Tool, representa toda uma complexidade musical e conceptual que canta temas filosóficos, actuais, sociais, etc. com uma pitada de ironia e sarcasmo: a crítica a temas como a religião, bem evidenciada em "Opiate"; críticas ao sistema como em "Ænema", ou em "Hush" num tom mais irónico; filosofia e espiritualidade presentes na essência de Tool, evidenciando-se essencialmente nos álbuns <em>Lateralus</em> e <em>10,000 days</em>; e ainda músicas como "Disgustipated</span><a href="http://tool.lyrics-songs.com/lyrics/305082/"><span style="font-size:78%;">[1]</span></a><span style="font-size:100%;">" sobre o apocalipse que as cenouras enfrentam em dia da colheita, ou a "Die Eier Von Satan</span><a href="http://tool.lyrics-songs.com/lyrics/40498/"><span style="font-size:78%;">[2]</span></a><span style="font-size:100%;">" cantada em alemão, que, ao contrário do que aparenta, não passa de uma receita de bolachas. <o:p></o:p></span> </div><span style="font-size:85%;"><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><embed id="radioblog_player_-1" src="http://stat.radioblogclub.com/radio.blog/skins/mini/player.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" bgcolor="#D7D7D7" flashvars="id=-1&filepath=http://www.radioblogclub.com/listen?u=.8yck5WdvN3Ln9Gbi9WakFmcvcmcv5SY0NXa2JXZ0xWYuknc1ZGb/Tool_-_Aenima.rbs&colors=body:#D7D7D7;border:#F3F3F3;button:#EEEEEE;player_text:#666699;playlist_text:#999999;" height="23" width="180"></embed><o:p></o:p></span></p></span><div style="text-align: justify;"> </div><span style="font-size:85%;"><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB"><embed id="radioblog_player_-1" src="http://stat.radioblogclub.com/radio.blog/skins/mini/player.swf" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="id=-1&filepath=http://www.radioblogclub.com/listen?u=..wLzRmb192cvc2bsJmLvlGZhJ3Lkl2UvInZuUWZyZmL6h2Y1V2a/Tool%2520-%2520Right%2520in%2520two.mp3.rbs&colors=body:#FBFBFB;border:#C6C6C6;button:#663399;player_text:#3F3F3F;playlist_text:#999999;" bgcolor="#FBFBFB" allowscriptaccess="always" height="23" width="180"></embed></span></p><div align="left"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Por tudo isto, e tanto mais compreensível apenas aos ouvidos, vale a pena ouvi-los. </span> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Bem, espero ter conseguido mostrar um pouco do mundo de Tool (principalmente para quem não os conheçia) - ainda que haja coisas que as palavras não consigam dizer e que o mundo da música, quando a sentimos, seja só nosso.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-family:courier new;">Um obrigado aos administradores e aos leitores do blog.</span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><em>por</em> Luísa <em>a.k.a.</em> <a href="http://www.blogger.com/profile/11727330105098048884">'2+2=5'</a></p> </div></span><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Leaven - O meu primeiro contacto com Tool ocorreu num inesperado local que foi a MTV2, quer dizer, eu estava no meu sofá a fazer zapping. Mas, porque parei eu naquele canal? Na verdade, não foi pela sonoridade, mas sim por aqueles desconcertantes videoclips completamente surreais tão característicos dos Tool. A partir desse momento, não pude ficar tranquilo enquanto não dilatasse os meus conhecimentos por aquela banda. As surpresas eram contínuas, começando a ouvir e a descortinar as suas letras, fiquei completamente rendido ao poder irreverente dos Tool e do seu vocalis<span style="color: rgb(0, 0, 0);">ta Maynard James Keenan</span>... Assim, pesquisei e ouvi as suas músicas com tamanha voracidade que contagiei aqueles que me rodeavam com a febre que os Tool. Uma dessas pessoas foi a Luísa, que conseguiu de forma soberba dar ao leitor uma curta mas boa perspectiva da grande banda que são os Tool.<br />Muito Obrigado Luísa<br /></div><div style="text-align: justify;"><br /><div style="text-align: justify;">Luís Miguel - E foi com o maior prazer que vos presenteámos com o artigo do vencedor da edição de Março do <span style="font-style: italic;">Friend Against The Wall. </span>A Luísa conseguiu cumprir na perfeição aquilo que pretendemos com este concurso. Mais do que querermos que nos apresentem bandas, queremos que nos apresentem a <span style="font-weight: bold;">vossa </span>banda preferida, e o porquê do gostarem tanto dela. E neste caso em particular isso foi conseguido de forma sublime.<br /><br />Em relação aos Tool, acho que pouco mais há a dizer. Tive a oportunidade de ouvir os 4 álbuns de estúdio deles, e desde a primeira audição sempre me pareceram uma banda diferente, com algo mais. E isso veio a confirmar-se à medida que ia progredindo na audição. De resto, conhecerão muito mais da banda caso prestem total atenção ao que foi escrito pela Luísa.<br /><br />A esta, um sincero obrigado. A quem ainda não nos mandou os artigos, não perca mais tempo.</div></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-19983657036751226712008-02-17T22:17:00.025+00:002008-03-01T15:02:52.748+00:00NIRVANA - Smells Like Grunge Spirit<span style="color: rgb(192, 192, 192);">Nirvana: Segundo a concepção budista, é o culminar de uma longa caminhada que visa a libertação, alcançando assim um estado de serenidade perfeito onde a mente se liberta do corpo.</span><br /><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Foi com este conceito em mente que 3 jovens irreverentes deram inicio à banda que ainda hoje se afirma como uma das mais célebres bandas de todos os tempos. Falamos claro de Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic.</span><br /><a style="color: rgb(192, 192, 192);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.umusic.dk/MCM/covers/cover_Nirvana_WithTheLightsOut.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 242px; height: 135px;" src="http://www.umusic.dk/MCM/covers/cover_Nirvana_WithTheLightsOut.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Estamos em 1989 e vivem-se ainda as tranquilas melodias tão características dos saudosos 80's, até que surge algo drasticamente inovador. Depois de um simples e discreto single, os Nirvana, aind</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">a sem Dave Grohl, lançam o seu primeiro álbum (Bleach). </span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Apesar de não ter tido uma grande comercialização, este veio romper com os padrões tradicionais que se vão impondo nesta época de transição. Com voz arranhada, guitarra distorcida e ba</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">teria em sintonia este é o álbum que inicia </span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">a chamada era do Grunge. No entanto, este álb</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">um passa despercebido quando comparado com o seu próximo álbum: Nevermind. Aliás, arriscamo-nos mesmo a dizer, que todo o grunge passa despercebido até ao surgimento deste álbum que revolucionou e deu novo alento ao próprio c</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">onceito do grunge que até então era quase inexistente. E de certa forma é fácil perceber o porquê de isto ter acontecido, este álbum é substancialmente diferente do Bleach. </span><a style="color: rgb(192, 192, 192);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.boolsite.net/images/previews/Musique/_prev/Nirvana02.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 210px; height: 156px;" src="http://www.boolsite.net/images/previews/Musique/_prev/Nirvana02.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Os conceitos mantêm-se</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">, mas a sonoridade evolui de forma bastante positiva, com músicas com uma sonoridade mais elaborada que ficam na memória e na saudade de qualquer um, como é o caso de Smells Like Teen Spirit, Come As You Are e Polly. Tornou-se assim um álbum mais easy listening, não tendo contudo perdido qualidade. Se muitas vezes "acusam" os Metallica de terem levado o metal ao mainstream, acho que não se pode dizer menos sobre os Nir</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">van</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">a em relação ao grunge.</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Poderíamos falar em números para explicar o quão assombroso foi o sucesso da banda com o lançamento de Nevermind , mas deixemos que a constante nomeação deste álbum para integrar as listas de melhores álbuns de sempre falem por si...</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">O In Utero foi o sucessor natural do Nevermind. Com o mesmo género melódico, letras fortes mas ao mesmo tempo acessíveis a todo o público. Este é considerado por m</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">uitos críticos como o apogeu da </span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">banda. Se o Nevermind lançou os Nirvana para o topo, o In Utero soube mantê-los por lá.</span><a style="color: rgb(192, 192, 192);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://musikhits.files.wordpress.com/2007/12/nirvana_pic.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 222px; height: 218px;" src="http://musikhits.files.wordpress.com/2007/12/nirvana_pic.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">No entanto Kurt Cobain era demasiado peculiar mesmo para além da escrita e interpretação de canções, e isso foi óbvio na forma como lidou com a fama. Ao contrário de muitos, não se deixou iludir pelo dinheiro e pelo prestígio que tinha, mas por incrível que pareça, parece ter agravado a sua condição psicológica com tudo isso. Devido à sua doença bipolar, Kurt Cobain sofria constantes depressões. Essa doença deu mesmo origem à canção Lithium, que significa Lítio, um elemento usado para combater esta doença.</span><br /><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Diz-nos o bom senso que o que é bom (ou neste caso, muito bom) acaba depressa, e os Nirvana não são excepção...</span><br /><br /><a style="color: rgb(192, 192, 192);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://web.syr.edu/%7Eehkamino/dippdido3images/nirvana-kurt-guitar-4900119.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 202px; height: 285px;" src="http://web.syr.edu/%7Eehkamino/dippdido3images/nirvana-kurt-guitar-4900119.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Estamos em 1994 e os Nirvana estão no auge. Concertos nos mais variados pontos do globo e a consagração perto d</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">e ser feita durante a gravação do seu Unplugged nos estúdios da MTV em Nova Iorque, façanha essa só ao alcance das melhores bandas não f</span><span style="color: rgb(192, 192, 192);">aziam prever o que se passaria meses mais tarde.</span><br /><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">April 8th, 1994,</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">"Notícia de última hora: Kurt Cobain, vocalista da banda Nirvana foi encontrado morto em sua casa, as autoridades suspeitam que tenha sido suicídio."</span><br /><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">E foi com uma notícia idêntica a esta que se fez luto no mundo da música.</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Morreu a alma dos Nirvana e com ela também o corpo que a suportava. Estava desfeita aquela que será sempre lembrada como a grande impulsionadora do movimento das sapatilhas All Star, das camisas de flanela, do cabelo comprido e atitude descontraída. Estava desfeita mais do que uma banda de música, tinha acabado A banda de eleição de milhões de pessoas em todo o mundo.</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);">Ainda nos dias que correm, a sua morte está submersa em muita controvérsia e dúvida quanto à autoria da sua morte.</span><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);"> Morreu a lenda, permaneceu o legado...</span><br /><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Leaven: Esse legado, foi-me passado pelos meus primos era eu ainda uma criança e subsequentemente, muito verde no que toca a música. A verdade é que até aos dias que correm, nunca deixei de ouvir e gostar de Nirvana. Não foi um simples momento de agrado ou uma</span></span><a style="color: rgb(192, 192, 192);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.forahauli.hpg.ig.com.br/nirvana/nirvana02.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 256px; height: 255px;" src="http://www.forahauli.hpg.ig.com.br/nirvana/nirvana02.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> vulgar corrente de moda, foi e continua a ser algo intrínseco à minha pessoa. É o legado que me</span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> foi passado e que espero conseguir o mesmo sucesso quando for a minha vez de passar este</span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> valiosíssimo testemunho.</span></span><br /><br /><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Luís Miguel: Confesso que comecei a ouvir Nirvana há relativamente pouco tempo, pois ao</span></span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> contrário do Leaven não tive a sorte de ter influências tão boas no que toca à música. No entanto, conheço toda a obra deles e se mesmo eu nutro uma admiração por eles e quando o Kurt morreu</span></span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> tinha eu 4 anos, imagino aquilo que</span></span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="color: rgb(204, 204, 204);"> não sentirão pessoas que viverem o auge da carreira deles...E é esse sentimento que sei que existe que me faz admirá-los tantos. A música tem de ser mais, muito mais do que um conjunto de sons. Tem de ser sentida e verdadeira por parte de quem a compõe e tocante para quem a ouve. E se houve alguém que conseguiu fazer isso bem foi sem dúvida Kobain<span style="color: rgb(192, 192, 192);"> e</span></span><span style="color: rgb(192, 192, 192);"> Cª.</span></span></span><br /></div>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-15066405754555933252008-02-08T21:11:00.002+00:002008-02-22T16:05:57.593+00:00Sean Riley & The Slowriders - Entrevista<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Conforme tinhamos dito, aqui temos uma das surpresas que vos tínhamos prometido.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">A entrevista com os Sean Riley & The Slowriders inaugurará aquele que será um espaço regular neste blog, destinado a entrevistar as boas bandas da música nacional.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Para quem não conhece os Sean Riley, posso adiantar que eles são um trio conimbricense liderado por Afonso Rodrigues, contando ainda com Bruno Simões e Filipe Costa. Apenas contam com um disco (Farewell) lançado há não muito tempo, mas são já uma das certezas da boa música portuguesa.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Confira agora a entrevista que o Afonso nos concedeu:</span></p><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R6zFjRn9DGI/AAAAAAAAAEE/nmFJvz5R4kc/s1600-h/7fdc9088.jpeg"><img style="cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R6zFjRn9DGI/AAAAAAAAAEE/nmFJvz5R4kc/s320/7fdc9088.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5164720082504191074" border="0" /></a><br /></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><br /><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW - Ao fazermos o nosso trabalho de casa para esta entrevista, um dos problemas com que nos deparámos foi com a falta de informação sobre vocês. Assim sendo, é com alguma pena nossa que não podemos evitar a "tradicional" questão:<br />Como foi ao certo a génese da banda?<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Primeiro comecei por escrever canções sozinho. Acabei por conhecer o Bruno na rádio e mostrei-lhe uma delas. Começámos de imediato a tocar juntos. Mais tarde tornei-me amigo do Filipe que acabou por se juntar a nós.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW - Sean Riley & The Slowriders: O nome sugere alguma independência entre os intervenientes do grupo. Foi o “Farewell” apenas um álbum que surgiu dum trabalho conjunto mas pontual, ou será esta uma banda que, quando for futuramente analisada, possuirá, na sua estrutura, os mesmos elementos presentes?</span></b><span style="line-height: 115%;"><br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">No próximo disco terá em principio os mesmos elementos e, muito provavelmente, mais alguns...<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><b style=""><o:p></o:p></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">(Passando agora para a música propriamente dita…)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW - Reparámos que o vosso álbum é bastante coeso; mantém um estilo muito próprio onde se nota um tom melancólico em perfeita simbiose com o típico folk. The Smiths e Velvet Underground foram duas bandas que encontramos associadas ao vosso nome. Revêem-se em alguma delas, ou, pelo contrário foram "beber" influências a outro lado?</span></b><span style="line-height: 115%;"><br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Revejo me sem duvida nos Velvet, e nas suas influências. Não vejo nada na nossa música que possa estar ligado aos Smiths.<br /><br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><b style=""><span style="color:black;"><o:p></o:p></span></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: rgb(204, 204, 204);">SATW – Sendo o iPod um aparelho tão vulgarizado nos dias de hoje, que músicas passam nos vossos</span><span style="color: rgb(204, 204, 204);">?</span></span></b><span style="line-height: 115%;"><br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">O meu iPod é um shuffle, tem a grande vantagem de nao se ver o que esta a dar, é preciso adivinhar! Na última semana... Melanie Safka, Buffalo Springfield, Amy Winehouse, Entrance, Mississippi John Hurt, The Allstar Project, Nick Cave, etc, etc, etc<br /><br /><br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--><b style=""><o:p></o:p></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW - Como banda recente, vêem-se inseridos na geração MySpace, mas, como é óbvio, aliado a esse facto está a inevitável partilha ilegal de ficheiros pela internet. Para vós é algo natural (para se conseguir chegar ao público) ou abominável (seja qual for a situação)?</span></b><span style="line-height: 115%;"><br /><br />Acho que é uma situação delicada. Por um lado é óptimo estarmos à distância de um clique de qualquer música no mundo, do presente ou do passado. É óptimo para uma banda como nós que a nossa música possa chegar a países onde o nosso disco provavelmente nunca vai estar à venda. Por outro lado, se toda a gente deixar de comprar discos e se contentar com cds da tdk com uma data de ficheiros importados do emule... vamos ter alguns problemas. Se as editoras deixarem de vender, deixam de investir, o que vai complicar a vida principalmente aos novos artistas, aos que nunca editaram e que não dispõe de capital suficiente para investir numa primeira edição.<br />Não são os Radihead que vão sofrer com a quebra/queda da indústria...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW- Atendendo à forte essência </span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;">de algumas das vossas letras…<br /></span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;" lang="EN-US">Tomando como </span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;" lang="EN-US">exemplo</span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;" lang="EN-US"> um trecho da "Harry Rivers": “Harry loves drinking, Harry loves fishing, spends his days mostly wishing”.<br /></span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;">Este Harry é um exemplo que engloba os sonhadores em geral? Encontrou ou encontrará ele o que deseja (ou vai desejando)? </span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Os sonhadores padecem da grave condição de viverem o futuro e </span><span style="line-height: 115%;">não</span><span style="line-height: 115%;"> o presente. Isso origina um mal-estar, um peso, que por vezes, numa fase inicial, é </span><span style="line-height: 115%;">difícil</span><span style="line-height: 115%;"> de identificar.</span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">SATW- Para terminar, mas apenas por hoje porque vamos continuar a acompanhar-vos, gostaríamos de vos questionar acerca de planos futuros. Como será “o dia de amanhã” dos Sean Riley & The Slowriders?</span></b><b style=""><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;">Para já, os planos passam por continuar a promover o Fare</span><span style="line-height: 115%;">well, que é o que temos vindo a </span><span style="line-height: 115%;">fazer desde Outubro. Tocar, tocar, tocar... já estamos com cerca de 30 concertos marcados até </span><span style="line-height: 115%;">Abril</span><span style="line-height: 115%;">, temos a tour com Wraygunn, vamos voltar a Espanha, passar por Inglaterra e em </span><span style="line-height: 115%;">princípio</span><span style="line-height: 115%;"> por mais </span><span style="line-height: 115%;">países</span><span style="line-height: 115%;"> da Europa. Continuar a desenvolver contactos, e quem sabe conseguir distribuição lá fora do nosso trabalho.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"></p>Deixamos aqui um grande Obrigado aos Sean Riley & The Slowriders por nos concederem esta entrevista.<br /><br />http://www.myspace.com/seanrileymusic<br /><br /><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 115%;"><b style=""><span style="line-height: 115%;">Nota dos autores: </span></b><span style="line-height: 115%;">Uma vez que realizámos esta entrevista sem termos contacto físico com o entrevistado fez com que não pudéssemos aprofundar alguns temas. Tentaremos completar esta entrevista quando os Sean Riley & Slowriders vierem a Viseu para mais um concerto da sua digressão com os Wraygunn, caso haja oportunidade para tal</span><span style="line-height: 115%;"></span></p>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-62279210855335150042008-02-06T16:15:00.001+00:002008-02-22T16:05:16.417+00:00Friend Against The Wall - FevereiroO Sounds Against The Wall orgulha-se de anunciar que o primeiro(a) vencedor(a) do concurso: "Friend Against The Wall" é: <span>Enthilza</span> que nos deslumbrou com um artigo sobre os Motor City Five.<br /><br /><p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span style="font-weight: bold;"><br />- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - </span><span style="font-weight: bold;">- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -<br /></span></p><p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;">Motor City</span></b><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;"> Five – A explos</span></b><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;">ão de Kick Out The J</span></b><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;">ams.</span></b><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.animalrummy.com/archives/posters/31992.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 192px; height: 289px;" src="http://www.animalrummy.com/archives/posters/31992.jpg" alt="" border="0" /></a><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;"> <o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB"><span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB"><span style=""> </span>Kick Out The Jams. </span>Este foi o álbum de estreia de Motor City Five. Estas foram as primeiras músicas que ouvi deles. Esta é a banda que revolucionou a história.<br /><span style=""> </span>Como numa missa, a verdadeira fé ergue-se naquele que é um dos álbuns mais efervescentes da história. Foi numa mítica noite em Detroit, quando os calendários assinalavam o ano de 1968, que MC5 (Motor City Five) gravaram ao vivo o seu primeiro álbum, que ficaria para a história como um legado intemporal, Kick Out The Jams.<br /><span style=""> </span>Com clara influência de Blues e Jazz – <i style="">e dos seus grandes génios como Coltrane </i>– MC5 combinam-nos perfeitamente com o duro Rock e criam música que estende qualquer etiqueta para algo mais. Não importava ser fixe, o essencial era deitar tudo cá para fora, as cordas vocais, o suor, o sangue, saltava cá para fora e espalhavam-se sobre a plateia pelos amplificadores em acordes lunáticos, solos que gritam aos deuses do profundo ser consciente, batidas que ditam o ritmo a que o sangue é bombeado do nosso coração.<br /><span style=""> </span>Quando se põe este CD numa qualquer aparelhagem somos transportados para a plateia daquele concerto, assistimos e vibramos com pura essência Rock, todas as nossas células são transportadas numa viagem crua e cheia de alma para as guitarradas incandescentes, que abrem as portas de um mundo memorável, onde uma bateria apressada e fervorosa ruge pela noite num momento em que história era feita, e uma incrível voz testemunhal, de Rob Tyner, ecoa por calminhos ainda não explorados, comprimindo nas asas dos dedos dedilhantes a deixa para tudo aquilo que viria a seguir.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.inthesetimes.com/images/28/11/mc5.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 207px; height: 165px;" src="http://www.inthesetimes.com/images/28/11/mc5.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style=""> </span>Estes senhores – <i style="">com D</i><i style="">ennis Thompson na bateria, Wayne Kramer e Sonic Smith na guitarra, e o vocalista Rob Tyner</i> – foram o protótipo do Punk, pais do Rock, no fundo, padrinhos de vários estilos que os seguiriam.<br /><span style=""> </span>A sua energia e garra em palco influenciou centenas de artistas e inspirou tudo o que viria a seguir, quer pelas suas fortes influências políticas de esquerda, o seu estilo revolucionário ou a música forte e actuou como uma verdadeira bíblia escondida daqueles tempos que a nossa geração nunca imaginou existir, mas que ainda hoje marcam a música. Este é o testemunho de um deus, um Messias, que todos deveriam conhecer, a que todos deveriam vibrar. No fundo, são os grandes clássicos, escondidos na sombra do independente.<span style=""> </span>Enquanto se ouve Kick Out The Jams, MC5 são as veias do cérebro, são o ar que exalta pelos pulmões, são os músculos que nos sustentam os ossos, a nave que nos transporta para um tempo e lugar nunca antes conhecidos. Este é um álbum que marca quem o ouve, um legado mais tocante que Sgt. Pepper’s e, no entanto, esconde-se na bruma, ocultado por milhares de vozes masterizadas por computadores. Este é o álbum que a nossa geração precisava para ser reinventada. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span lang="EN-GB" style="font-size:13;">Discografia:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://cdn.last.fm/coverart/300x300/41584.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 166px; height: 166px;" src="http://cdn.last.fm/coverart/300x300/41584.jpg" alt="" border="0" /></a><b style=""><span style="" lang="EN-GB">Álbuns:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB">Kick Out The Jams – 1969<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB">Back In <st1:country-region st="on"><st1:place st="on">USA</st1:place></st1:country-region> – 19670</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB">High Time – 1971<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB">Babes In Arms </span><span style="" lang="EN-GB">– 1983<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="" lang="EN-GB"><br /></span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="" lang="EN-GB">Compilações:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="" lang="EN-GB">The Big Bang!: Best of the MC5 – 2000<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="" lang="EN-GB">Singles:<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">I Can Only Give You Ev</span><span style="" lang="EN-GB">erything</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1967<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">One of the Guys</span><span style="" lang="EN-GB"> -</span><span style="" lang="EN-GB"> 1967<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Looking at You</span><span style="" lang="EN-GB"> -1968<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Borderline</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1968<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Kick Out the Jams</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1969<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><st1:place st="on"><st1:placename st="on"><span style="" lang="EN-GB">Motor</span></st1:placename><span style="" lang="EN-GB"> <st1:placetype st="on">City</st1:placetype></span></st1:place><span style="" lang="EN-GB"> is Burning</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1969<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Tonight</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1969<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Shakin' Street</span><span style="" lang="EN-GB"> - 1970<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">The American <st1:city st="on"><st1:place st="on">Ruse</st1:place></st1:city></span><span style="" lang="EN-GB"> - 1970<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="" lang="EN-GB">Over and Over</span><span style="" lang="EN-GB"> / <span style="">Sister Anne</span> - 1971<o:p></o:p></span></p> <span style="font-weight: bold;"><br />Enthilza<br /><br /><br />- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - </span><span style="font-weight: bold;">- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -<br /><br /></span><span>Para quem não se lembra, este artigo vem na sequência do nosso pedido para alguma colaboração por parte dos leitores. No meio das (ainda poucas, mas boas) propostas que nos chegaram, ambos ficámos impressionados pela forma como o artigo foi escrito.</span><span><br /></span><br /><span style="font-size:100%;">A escolha do SATW recaiu sobre este artigo não só estar escrito de uma forma que alicia à audição de Motor City Five, mas por essa mesma escrita conseguir transmitir o enorme prazer que sentimos ao ouvir a nossa banda favorita, e acho que todos os que gostamos de música temos a noção do quão difícil isso pode ser.<br /><br />Assim, damos os Parabéns e deixamos o agradecimento à Enthilza por este magnífico artigo.<br />Tal como tinhamos prometido, o vencedor vai ter direito a um prémio, ainda que simbólico. Neste caso a </span><span style="font-size:100%;">Enthilza </span><span style="font-size:100%;">vai ter a oportunidade de colocar uma questão à próxima banda a merecer uma entrevista no SATW. Essa entrevista será publicado no mês de Março e terá, se tudo correr como desejamos uma banda com valor mais que provado com interveniente.<br /><br />Caso queiram seguir as pisadas da Enthilza e colaborarem connosco, podem fazê-lo enviando os vossos textos para os seguintes mails:<br /><br />luismiguel_sps@hotmail.com<br />fonzie_750@hotmail.com<br /></span><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span> </span>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-50602965529528810842008-01-14T17:24:00.001+00:002008-02-22T16:04:32.061+00:00Primeiro Registo Do Ano Para Os Smashing PumpkinsEra um dado adquirido mal começou o ano: alguém teria de ter a honra de abrir o panorama discográfico de 2008.<br /><div style="text-align: justify;"><br />E essa honra coube aos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Smashing</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Pumpkins</span>, que lançaram um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">EP</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">extended</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">play</span>) contendo 4 músicas em formato acústico.<br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R4uqpM-GXhI/AAAAAAAAAB0/VgYwP9oIdKI/s1600-h/Cover.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 135px; height: 135px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R4uqpM-GXhI/AAAAAAAAAB0/VgYwP9oIdKI/s320/Cover.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5155401823288712722" border="0" /></a><br /></div><div style="text-align: justify;">O registo, chamado <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">American</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">Gothic</span>, vem no seguimento do álbum <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Zeitgest</span>, </span>lançado no verão passado.<br /><br />Sendo este um álbum em formato acústico, e contendo apenas 4 canções, é difícil fazer uma análise detalhada ao registo, no entanto é sempre possível tirar algumas conclusões.<br /><br />A primeira delas é que é um álbum de regresso ao tom de algumas das baladas que caracterizaram a banda. A música de abertura faz lembrar um pouco clássicos como a <span style="font-style: italic;">1979</span> ou a <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Tonight</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">Tonight</span></span>, mas com a clara diferença de ser tocada em formato acústico e de ainda se notar a falta dos elementos antigos....<br /><br />Outra é que este <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">EP</span> vai ter um papel mais importante para a banda em termos de imagem do que <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_11">propriamente</span> em termos de trabalho e produção. Isto porque depois de 7 anos <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_12">inactivos</span>, e com um <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">line</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">up</span> </span>onde apenas figuram dois elementos originais (e não, James <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Iha</span> não faz parte deste novo projecto), este é um álbum que diz que os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">Smashing</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Pumpkins</span> voltaram para ficar e para dar de novo alegrias aos fãs.<br /><br />E pelo <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">feedback</span> </span>que vi em relação à sua actuação no ano passado no <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Alive</span>, parece que se estão a safar bastante bem nessa função.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">Setlist</span>:</span><span style="text-decoration: underline;"><br /></span><ol><li>"Rose <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">March</span>" - 4:32</li><li>"<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">Again</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">Again</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Again</span> (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">Crux</span>)" - 3:44</li><li>"<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">Pox</span>" - 3:38</li><li>"<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">Sunkissed</span>" - 5:10</li></ol><span style="font-weight: bold;">Classificação <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">SATW</span>:</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s1600-h/estrela2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 33px; height: 31px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s320/estrela2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5156220572904349250" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s1600-h/estrela2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 31px; height: 31px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s320/estrela2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5156220572904349250" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s1600-h/estrela2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 31px; height: 31px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R46TSs-GXkI/AAAAAAAAACM/PV-L0Si46xc/s320/estrela2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5156220572904349250" border="0" /></a><br /><br /></div></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-62315074045816842642008-01-07T23:49:00.001+00:002008-02-22T16:04:04.725+00:00Música no (meu) coração<div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >Bem-vindos ao que será o meu cantinho de suspiros musicados.<br />Para ter um espacinho em mim, a canção tem que musicar os meus silêncios. Silêncios que vou perdendo no tempo, na circunstância evitada. Silêncios.<br />Assim, quebrando-o orgulhosamente, aceitei este convite.<br />As três pancadinhas de Moliére para o que é o Teatro do meu batimento cardíaco: a “Música no (meu) coração”.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">1- “Guaranteed”- Eddie Vedder</span></strong><br /><object height="150" width="200"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/O3SxCph5I1Q&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/O3SxCph5I1Q&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="150" width="200"></embed></object><br />Dia 7 de Janeiro de 2008 estreia no VH1, em exclusivo, este videoclip. Os sábios e transparentes olhos azuis de Eddie Vedder (vocalista dos Pearl Jam) estão, agora, a solo na banda sonora do filme “Into the wild”.<br /><br /><em>They think of me and my wandering, </em></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>but I'm never what they thought</em></span></div><div align="justify"><em><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >I've got my indignation, </span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >but I'm pure in all my thoughts</span></em></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>I'm alive...<br /><br />Wind in my hair, I feel part of everywhere</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Underneath my being is a road that disappeared</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Late at night I hear the trees, they're singing with the dead</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Overhead...</em></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em></em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Leave it to me as I find a way to be</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Consider me a satellite, forever orbiting</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>I knew all the rules, but the rules did not know me</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Guaranteed</em><br /><br /><br /><strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">2- “Hold Still II”- David Fonseca e Rita Redshoes</span></strong><br /><object height="150" width="200"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/q5Pnx_C84oA&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/q5Pnx_C84oA&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="150" width="200"></embed></object><br />Quantas vezes na monotonia dos dias cinzentos não quiseste dizer “Hold still for a moment”? Ficou o desejo sepultado e, nada mais a acrescentar, se o momento não se deu.<br /><br />E o meu/dele/nosso mais recente tesourinho, <strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">“I see the world through you”.</span></strong><br /><object height="80" width="300"><param name="movie" value="http://media.imeem.com/m/3uqySptcug/aus=false/"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://media.imeem.com/m/3uqySptcug/aus=false/" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="80" width="300"></embed></object></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><br /></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" >(Gouveia, 19 de Janeiro, eu vou!)<br /><br /><br /><strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">3- “Terra dos sonhos” – Jorge Palma</span><br /></strong></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><object height="80" width="300"><param name="movie" value="http://media.imeem.com/m/aaE6sNsdo7/aus=false/"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://media.imeem.com/m/aaE6sNsdo7/aus=false/" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="80" width="300"></embed></object><br />A genialidade do mundo em palavras de génio.<br /></span></div><em></em><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Andava eu sem ter onde cair vivo</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Fui procurar abrigo nas frases estudadas do senhor doutor</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Ai de mim não era nada daquilo que eu queria</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Ninguém se compreendia e eu vi que a coisa ia de mal a pior<br /></em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te leva a mal</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém se pode enganar</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que queres ir para lá morar<br /></em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Andava eu sozinho a tremer de frio</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Fui procurar calor e ternura nos braços de uma mulher</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Mas esqueci-me de lhe dar também um pouco de atenção</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>E a minha solidão não me largou da mão nem um minuto sequer<br /></em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>(…)<br /></em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Se queres ver o Mundo inteiro à tua altura</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Tens de olhar para fora, sem esqueceres que dentro é que é o teu lugar</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>E se às duas por três vires que perdeste o balanço</em></span></div><div align="justify"><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><em>Não penses em descanso, está ao teu alcance, tens de o reencontrar</em><br /><br /><br />4- A qualidade e originalidade femininas em apenas dois (grandes) exemplos.<br /><br />Os objectos infantis, que tantas vezes me despertaram uma terrível “neura”, acompanhados de uma harpa e “tcharam”:<br /><strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">“Hairnet paradise”- Cocorosie.</span></strong><br /><object height="150" width="200"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HVMOHJXYI8I&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/HVMOHJXYI8I&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="150" width="200"></embed></object><br /><br /><br />A multiplicidade de instrumentos contidos no corpo humano:<br /><strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">“Au port”- Camille</span></strong><br /><object height="150" width="200"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/mAkKrq96vrU&rel=1"><param name="wmode" value="transparent"><embed src="http://www.youtube.com/v/mAkKrq96vrU&rel=1" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" height="150" width="200"></embed></object><br /><br /><br />5- E por fim, a cereja em cima do bolo. Há possibilidade, ainda que "ainda" não confirmada, de <strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">termos Dave</span> <span style="color: rgb(102, 102, 0);">Grohl e a sua banda este ano em Portugal</span></strong><span style="color: rgb(102, 102, 0);">,</span> durante o festival Alive. Estou incrivelmente feliz!<br /><br />Atenciosamente, Inês.<br />Aguardo o que de vós vier. </span></div>meia lecahttp://www.blogger.com/profile/04393477600508152068noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-18288879044573130552008-01-04T14:59:00.001+00:002008-02-22T16:03:31.028+00:00Supernada Lançam Álbum Em Março<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">É com bom grado que publicamos a primeira notícia digna desse nome aqui neste nosso/vosso espaço musical, e que melhor notícia para a abertura, do que anunciarmos que os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Supernada</span> irão lançar o seu primeiro disco dia 30 de Março, do presente ano?<br /></div><br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.podkanski.com/luisbelo/supernada/galeria/sn012.gif"><img style="cursor: pointer; width: 265px; height: 200px;" src="http://www.podkanski.com/luisbelo/supernada/galeria/sn012.gif" alt="" border="0" /></a><br /></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;"><br /><div style="text-align: justify;">Não, não me enganei nem vocês leram mal. Por estranho que pareça, estou mesmo a falar do <i>primeiro</i> álbum da banda.<br /><br />Juntos desde 2002, já com inúmeras canções prontas e após efectuarem concertos regulares pelo país, o álbum é o passo lógico a dar, e se me é permitido o comentário e a analogia, só peca mesmo por tardio, pois estava prestes a tornar-se o "Chinese Democracy" português.<br /><br />Continuam a achar estranho estar a dar tanta importância a uma banda que está prestes a lançar o primeiro álbum? Bem, se nunca ouviram falar dos Supernada (o que sinceramente dúvido), nomes como Ruca (baterista nos Pluto, guitarrista nos Supernada), Miguel Ramos (baixo), Eurico Amorim (teclas), Francisco Fonseca (bateria) and <span style="font-style: italic;">the last but not the least </span>Manel Cruz, reconhecido não só pelo seu excelente desempenho nos Pluto, mas principalmente pelo seu tempo nos Ornatos Violeta, banda essa que ainda hoje deixa saudosa muita gente, e que é tida em conta como uma das melhores bandas portuguesas de sempre.<br /><br />Assim sendo, é natural a notícia do lançamento de um álbum, mesmo sendo este o primeiro, de uma banda que conta com tão bons elementos provocar uma reacção de genuína expectativa a quem conhece os anteriores trabalhos de alguns dos elementos do grupo.<br /><br />Contem com mais informação para breve.<br /></div></div></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-82808761921679310142008-01-03T15:36:00.000+00:002008-01-03T22:23:09.564+00:00We Want You<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.auburn.edu/student_info/rugby/images/we-want-you.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 164px; height: 219px;" src="http://www.auburn.edu/student_info/rugby/images/we-want-you.gif" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Caros leitores, como sabem, gostamos de opiniões variadas e estamos sempre receptivos para conhecer e dar a conhecer música de qualidade.<br />Assim, temos a honra de vos convidar a participar no nosso blog.<br />O artigo deve centrar-se na música (ex: banda, artista, género musical...).<br />Para participar, basta escrever o artigo e enviar para um dos seguintes endereços:<br /><br />luismiguel_sps@hotmail.com<br /><br />fonzie_750@hotmail.com<br /><br />Todos os meses, escolheremos um artigo feito pelos nossos leitores e iremos publicá-lo no blog com a devida assinatura.<br /><br />Aguardamos os vossos artigos.<br /><br /><br />Luís Miguel<br /><br /><div style="text-align: justify;">É isso mesmo. Nós, como qualquer outra pessoa gostamos de ter o <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">feedback</span> </span>do nosso trabalho, e não há melhor maneira do que termos a colaboração de quem nos lê para termos essa <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_1">percepção</span>.<br />Assim sendo, esta é a nossa forma de vos retribuir, dando visibilidade ao que vocês pensam na primeira pessoa, sem estarem sujeitos ao tema dos nossos artigos.<br />Este novo espaço será acompanhado por mais duas rúbricas, que serão apresentadas em breve.<br /><br />Fiquem atentos<br /><br /><br /></div></div>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-71061458664862799082007-12-29T15:32:00.000+00:002008-01-03T22:32:29.905+00:00Happy New YearChegado que está o fim do ano, o <span style="font-style: italic;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Sounds</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Against</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">Wall</span></span> não quis ser diferente das publicações musicais com valor por essa <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_4">Internet</span> fora, e resolvemos também nós fazer uma espécie de rescaldo do ano que passou.<br /><br />Comecemos pelos álbuns que destacamos como sendo os "melhores":<br /><br />Em 1º Lugar: <span style="font-weight: bold;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">Neon</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">Bible</span> - <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Arcade</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Fire</span></span><br /><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://xs114.xs.to/xs114/07172/NeonBible.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 125px; height: 108px;" src="http://xs114.xs.to/xs114/07172/NeonBible.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: justify;">Depois de lançarem o álbum de estreia em 2005, álbum esse <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">merecedor</span> das melhores críticas por todo o mundo, o segundo registo dos canadianos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Arcade</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">Fire</span> era <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">esperado</span> com <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">espectativas</span> naturalmente elevadas. E a verdade é que eles não desiludiram, antes pelo contrário.<br /><br />Ao longo das 11 faixas do álbum, os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">Arcade</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Fire</span> mostram-se mais adultos, evoluindo a meu ver num ponto que foram criticados no primeiro álbum: as letras.<br /><br />De resto, músicas como <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">Intervention</span>, No <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Cars</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">Go</span> ou a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Keep</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">Car</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">Running</span> ajudaram a tornar este registo não só um álbum sólido, mas também um álbum com <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">singles</span> poderosos.<br /><br /><br />Em 2º Lugar: <span style="font-weight: bold;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Boxer</span> - <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">The</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">National</span></span><br /></div></div><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.stuff.co.nz/images/313436.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 113px; height: 113px;" src="http://www.stuff.co.nz/images/313436.jpg" alt="" border="0" /></a><br /></div><br />Posso dizer este álbum me levou a querer conhecer toda a discografia desta banda, e acho que melhor elogio não lhe posso fazer.<br /><br />Este é o quarto álbum da banda norte-americana, e é daqueles álbuns que ficam melhores à medida que o vamos ouvindo.<br /><br />Letras rebeldes, um tom melancólico quase na fronteira com o triste, instrumentos no mesmo tom são a combinação perfeita para fazerem um dos melhores álbuns do ano.<br /><br />A quem não conhece nada da banda, aconselho as músicas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">Fake</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">Empire</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">Start</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">War</span>. Vão ver que não se irão arrepender.<br /><br /><br />Em 3º Lugar: <span style="font-weight: bold;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">In</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">Rainbows</span> - <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">Radiohead</span><br /><br /></span><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://toomuchsexy.org/images/radiohead_in_rainbows2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 98px; height: 98px;" src="http://toomuchsexy.org/images/radiohead_in_rainbows2.jpg" alt="" border="0" /></a><br /></div><br />Os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">Radiohead</span> surpreenderam toda a gente ao lançarem o álbum ainda este ano, e ainda por cima disponibilizando-o de foram gratuita através da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">internet</span>.<br /><br />Em relação ao álbum em si, para quem conhece a banda, não ficará espantada pelo nível qualitativo, se bem que poderá estranhar algumas mudanças. Mas, <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_36">ironicamente</span> isso até poderá deixar de ser estranho se considerarmos que os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">Radiohead</span> nunca se mantiverem fieis a um estilo único, optando sempre por inovar de álbum para álbum.<br /><br />Pouco mais há a dizer, pois nesta altura as análises já foram mais do que muitas, mas se ainda não o ouviram, não esperem mais.<br /><br /><br /><span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_38">Feita</span> que está a análise ao que melhor este ano nos trouxe, nada melhor do que prever o que que o próximo ano nos trará. Assim sendo, posso adiantar que anseio pelo:<br /><br />Álbum dos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">Metallica</span>: Depois do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">St</span>.<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">Anger</span>, que foi gravado sem baixista, e com todas os contratempos que tiveram, fazer algo menos bom que o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">St</span>.<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">Anger</span> será <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_44">impossível</span>. Assim sendo, o 9º álbum dos Metallica, que conta com Rick Rubin na produção é aguardado com espectativas elevadas pelos fãs da banda, nos quais me incluo.<br /><br />Álbum dos Alice In Chains: Sendo esta uma das minhas bandas preferidas, um álbum deles seria sempre motivo de natural ansiedade. Mas esse sentimento é ampliado pelo facto de este ser o primeiro álbum produzido depois da morte do ex-vocalista e letrista Layne Staley.<br /><br />E por agora, penso que está tudo.<br /><br />O <span style="font-style: italic;">Sounds Against The Wall </span>deseja-vos um 2008 cheio de boa música, e não se esqueçam de passar por cá.Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-54921773236142020182007-12-28T23:28:00.001+00:002008-02-22T16:02:51.475+00:00Good ChristmasAntes de mais, apresento as nossas sinceras desculpas por vos termos deixado sem avisar e (pior ainda) sem deixar uma mensagem a desejar-vos um "Bom Natal", mas a verdade é que o passámos à volta da lareira a estudar compositores para clarinete em dó sustenido do séc. XVIII. Ok, pronto admito, passámos o Natal a ver o Chicken Little e a comer rabanadas... Por isso mesmo, temos a grandiosa honra de vos oferecer um presente natalício que tem tanto de atrasado (como podem ver pela data do post) como de qualidade.<br />Comece por tirar o lacinho...<br />Depois, desembrulhe o papel (com cuidado, que ainda dá para o ano)<br />e... UMAS MEIAS!<br />Ok, presente errado.<br />Abra este:........... e, é................ Beirut!<br />Esta banda, lançou o seu primeiro CD em 2006 (Gulag Orkestar), não dando muito nas vistas. No entanto, quem tem a sorte de ouvir, reconhece logo a sua qualidade. Por um lado, tem uma sonoridade característica da europa de leste, com intervenção de variados instrumentos. <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.merryswankster.com/images/Beirut%201.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 153px; height: 129px;" src="http://www.merryswankster.com/images/Beirut%201.jpg" alt="" border="0" /></a>Por outro lado, o mentor da banda: <span style="font-size:100%;">Zach Condon, orig</span><span style="font-size:100%;">inário </span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://bestof2006.com.sapo.pt/beirut.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 144px; height: 144px;" src="http://bestof2006.com.sapo.pt/beirut.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="font-size:100%;">do Novo México, possui uma voz soberba onde se nota uma maturidade anormal visto ter apenas 21 anos. </span><span style="font-size:100%;">Este ano, os Beirut lançaram o seu segundo CD (The Flying Clup Cup) onde se nota um crescimento exponencial comparando com o primeiro álbum da banda.</span><br /><span style="font-size:100%;">Assim, aconselho-vos a estarem atentos a esta pequena Grande banda.<br />Deixamos também uma música deles no nosso gira-discos para dar uma pequena amostra da essência de Beirut.</span><br />Site oficial da banda: http://www.beirutband.com<br /><br /><br />P.S. Gostaria de agradecer ao meu primo Vasco, pois foi ele que me aconselhou a ouvir Beirut, e como de costume não decepcionou!Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-8805530294688423362007-12-17T16:41:00.002+00:002008-02-22T16:02:05.570+00:00A Cor Infinita<div style="text-align: justify;">Na música, há vários factores a equacionar, entre eles temos: Instrumental; letra; vocal; etc...<br />Hoje em dia, encontramos bandas com excelentes vozes, instrumentais divinos e letras esplêndidas, no entanto, nem a fusão de todas estas componentes num só grupo consegue equiparar-se a uma banda que jamais será passado e que para além de todas essas características, consegue ter muito mais...<div style="text-align: justify;">Falo pois claro de: Pink Floyd.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://news.bbc.co.uk/nol/shared/spl/hi/pop_ups/05/entertainment_live_8/img/9.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://news.bbc.co.uk/nol/shared/spl/hi/pop_ups/05/entertainment_live_8/img/9.jpg" alt="" border="0" /></a></div></div><div style="text-align: justify;">Não por ser a minha banda de eleição, nem tão pouco por os considerar o que de melhor o Mundo teve o privilégio de ouvir.<br />Formados em 1964 após uma sucessão de distintos nomes como: "Sigma 6"; "The Abdabs" etc, faziam parte da sua estrutura inicial: "Syd Barret" (voz e guitarra); "Bob Klose (guitarra solo); "Nick Mason" (bateria); "Roger Waters (voz e baixo) e "Richard Wright" (teclas e voz), nessa altura, sob a "liderança" de Syd Barret. Bob Klose sai por não se enquadrar na música cada vez mais "rock psicadélico" que Barret proporcionava à formação.<br />No entanto, Syd Barret, já afectado pelas drogas e acima de tudo, pela extrema genialidade, entra num grave estado mental que o obriga a saír dos palcos e posteriormente a abandonar por completo a banda, deixando para trás as letras que ainda ia compondo. Assim, os Pink Floyd assistem ao começo de uma nova era com a entrada de David Gilmour para o lugar de Barret em 1968.<br />Não me querendo alongar com datas e factos, acabo muito resumidamente a história dos Pink Floyd.<br />Depois da Saída de Barret, há uma predominância da parte de Roger Waters que se mostra incompatível com Gilmour, o que levou ao seu abandono da banda, ficando David Gilmour o principal mentor da banda britânica.<br />Uma forte componente da banda são os espectáculos ao vivo ornamentados por grandes esquemas de luzes, imagens e objectos, dando assim uma forte componente visual a adicionar à poderosíssima sonoridade proporcionada.<br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://991.com/newGallery/Pink-Floyd-The-Division-Bell-54888.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px;" src="http://991.com/newGallery/Pink-Floyd-The-Division-Bell-54888.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Aqui fica a discografia:<br /><h3 style="font-weight: normal;"><span class="mw-headline">Álbuns Originais<br /></span></h3><ul style="color: rgb(153, 0, 0);"><li style="font-style: italic;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Piper_at_the_Gates_of_Dawn" title="The Piper at the Gates of Dawn">The Piper at the Gates of Dawn</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1967" title="1967">1967</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Saucerful_of_Secrets" title="A Saucerful of Secrets">A Saucerful of Secrets</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1968" title="1968">1968</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/More" title="More">More</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1969" title="1969">1969</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ummagumma" title="Ummagumma">Ummagumma</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1969" title="1969">1969</a>) *</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atom_Heart_Mother" title="Atom Heart Mother">Atom Heart Mother</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1970" title="1970">1970</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Meddle" title="Meddle">Meddle</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1971" title="1971">1971</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Obscured_by_Clouds" title="Obscured by Clouds">Obscured by Clouds</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1972" title="1972">1972</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dark_Side_of_the_Moon" title="Dark Side of the Moon">Dark Side of the Moon</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1973" title="1973">1973</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wish_You_Were_Here" title="Wish You Were Here">Wish You Were Here</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1975" title="1975">1975</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Animals" title="Animals">Animals</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1977" title="1977">1977</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Wall" title="The Wall">The Wall</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1979" title="1979">1979</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Final_Cut" title="The Final Cut">The Final Cut</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1983" title="1983">1983</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Momentary_Lapse_of_Reason" title="A Momentary Lapse of Reason">A Momentary Lapse of Reason</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1987" title="1987">1987</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Division_Bell" title="The Division Bell">The Division Bell</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1994" title="1994">1994</a>)</li></ul><br /><h3 style="font-weight: normal;"><span class="mw-headline">Álbuns ao vivo</span></h3> <ul style="color: rgb(204, 0, 0);"><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ummagumma" title="Ummagumma">Ummagumma</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1969" title="1969">1969</a>) *</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Delicate_sound_of_thunder" title="Delicate sound of thunder">Delicate sound of thunder</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1988" title="1988">1988</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/P-U-L-S-E" title="P-U-L-S-E">P-U-L-S-E</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1995" title="1995">1995</a>)</li><li><i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Is_there_anybody_out_there" title="Is there anybody out there">Is there anybody out there?: The Wall Live 1980-1981</a></i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2000" title="2000">2000</a>)</li></ul><i>* Ummagumma – Duplo álbum contendo um disco ao vivo </i><i>e um disco de estúdio com originais</i><br /><h3 style="font-weight: normal;"><span class="mw-headline">Compilações</span></h3> <ul style="color: rgb(204, 0, 0);"><li>1967: The First Three Singles </li><li style="color: rgb(204, 0, 0);">The Best Of The Pink Floyd (1970).</li><li style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="text-decoration: underline;">Relics </span><span style="color: rgb(0, 0, 0);">(</span><span style="text-decoration: underline;">1971</span>) (incluía os primeiros singles da banda <span style="color: rgb(204, 0, 0);">Arnold Layne</span><span style="color: rgb(204, 0, 0);"> e </span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">See Emily Play</span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">)</span></li><li><a style="color: rgb(204, 0, 0);" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Masters_of_rock" title="Masters of rock">Masters of Rosck</a><span style="color: rgb(204, 0, 0);">(</span><a style="color: rgb(204, 0, 0);" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1973" title="1973">1973</a><span style="color: rgb(204, 0, 0);"> ou </span><a style="color: rgb(204, 0, 0);" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1974" title="1974">1974</a><span style="color: rgb(204, 0, 0);">)</span></li><li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A_nice_pair" title="A nice pair">A nice pair</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1973" title="1973">1973</a>) (incluía na íntegra os dois primei ros álbuns da banda)</li><li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A_collection_of_great_dance_songs" title="A collection of great dance songs">A collection of great dance songs</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1981" title="1981">1981</a>)</li><li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Works_%28Pink_Floyd%29" title="Works (Pink Floyd)">Works</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1983" title="1983">1983</a>) (incluía na íntegra os dois primeiros álbuns da banda)</li><li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Shine_On_%28Pink_Floyd%29" title="Shine On (Pink Floyd)">Shine On</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1992" title="1992">1992</a> (caixa com 9 CDs) </li><li><span style="text-decoration: underline;">Echoes</span> (<span style="text-decoration: underline;">2001</span>) </li><li>Oh By The Way... (2007)</li></ul><br /><br /><br /><h3 style="font-weight: normal;"><span class="mw-headline">DVD and Video</span></h3> <ul style="font-style: italic; color: rgb(204, 0, 0);"><li>London - Live 66-67<br /></li><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Live_at_Pompeii" title="Live at Pompeii">Live at Pompeii</a> (1972)</li><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_Wall_%28film%29" title="The Wall (film)">The Wall</a> (1982)</li><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_Delicate_Sound_of_Thunder" title="The Delicate Sound of Thunder">The Delicate Sound of Thunder</a> (1988)</li><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/La_Carrera_Panamericana" title="La Carrera Panamericana">La Carrera Panamericana</a> (1992) </li><li><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/P%E2%80%A2U%E2%80%A2L%E2%80%A2S%E2%80%A2E_%28film%29" title="P•U•L•S•E (film)">P•U•L•S•E (film)</a> (1994)</li></ul><br /><h3><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.wallpaperbase.com/wallpapers/music/pinkfloyd/pink_floyd_10.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 224px; height: 167px;" src="http://www.wallpaperbase.com/wallpapers/music/pinkfloyd/pink_floyd_10.jpg" alt="" border="0" /></a></h3><br /><div style="text-align: justify;">Feita uma curta apresentação da banda, passo ao que de mais importante há.<br />A genialidade de Pink Floyd começa desde logo na sua música baseada num rock progressivo, que no entanto é impossível de definir, encontrando-se dentro da mesma, vestígios de Acid, rock psicadélico, blues etc... Tudo isto numa sonoridade que incorpora ainda sons do quotidiano, simples vozes, passos, máquinas, uma banal brisa, explosões e tantos outros sons que fazem parte da nossa realidade. Isto, aliado às letras de intervenção onde constam duras críticas às sociedades contemporâneas e que tocam também temas como a guerra como se pode verificar de forma bastante explícita no álbum: The Final Cut.<br />Todas estas características fazem de Pink Floyd a lgo transcendente à música. É história, é sentimento, é genialidade, é Vida, é também um toque de loucura na mais pura forma de pequenos grandes sons.<br />Acrescento sinceramente também que toda esta relevância que dou a Pink Floyd deve-se ao facto de ouvir quase que inconscientemente desde muito pequeno por exclusiva culpa do meu pai. E talvez por isso mesmo, tenho a música de Pink Floyd intrínseca a mim mesmo de uma maneira muito pessoal.<br />Considero também que a maioria dos álbuns de Pink Floyd não devem ser tratados como uma compilação de músicas, mas sim, como uma espécie de livro que se deve ouvir na devida ordem, à medida que se sente e entende a música...<br />Assim, mais uma distinção para com as demais bandas de músicas individualizadas, de onde se revelam um ou dois êxitos que acabaram por se extinguir como qualquer <span style="font-style: italic;">hit</span> de modas levianas.<br /><br /><h3 style="font-weight: normal;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://images.yazzy.org/albums/Backgrounds/pink_floyd_pulse_cover.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 185px; height: 161px;" src="http://images.yazzy.org/albums/Backgrounds/pink_floyd_pulse_cover.jpg" alt="" border="0" /></a></h3><br /></div><div style="text-align: justify;">Tenho plena consciência de que fica muito para dizer, mas, é algo que me supera em infinita escala...<br /></div><br /><br /><div style="text-align: justify;">Luís Miguel<br /><br />Agora é a minha vez de deixar um comentário aos fantásticos Pink Floyd, seguindo o exemplo do Leaven em relação aos Metallica.<br />Visto os Pink Floyd não serem a minha banda preferida, acho que não sou suspeito ao afirmar que a considero a melhor e maior banda de sempre. Estranho isto? Nem por isso. Apesar de Metallica ser a banda que está cá dentro, e de forma subjectica acha-los os melhores, os Pink Floyd têm um peso e uma história que os coloca quase num mundo à parte, onde a comparação se torna absurda. Obras-primas como o Dark Side of The Moon (álbum que aconselho a a ouvir de olhos fechados, deixando a mente absorver cada nota), o já citado The Final Cut ou o sempre actual the Wall "falam" por si sobre a qualidade da banda, e das razões que me levam a classifica-la como a melhor de sempre.<br />Para quem só os conhece pela canção Another Brick In The Wall (canção essa que pela letra e mensagem servem de "suporte" a este espaço), não desperdicem a oportunidade de conhecer uma banda que não se limita a oferecer-nos uma completa e perfeita harmonia entre vozes, instrumentos e ritmos, mas que em vez disso, nos presenteia com MÚSICA no seu estado mais puro.</div>Leavenhttp://www.blogger.com/profile/14650636695903228416noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8367701493955079764.post-15701368745604781552007-12-10T17:27:00.002+00:002008-02-22T16:01:38.999+00:00From Los Angeles To The World....<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R18FWszw5iI/AAAAAAAAABs/A0FqzqrQ6nI/s1600-h/sbsr13_metallica.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 162px; height: 162px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_o5kLFZdiUyk/R18FWszw5iI/AAAAAAAAABs/A0FqzqrQ6nI/s320/sbsr13_metallica.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5142835187023930914" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Feita que está a introdução a este espaço, nada melhor do que passarmos à música própriamente dita. E como estou convencido que este será um espaço que será acompanhado por fieis seguidores, nada melhor do que dar a conhecer um pouco de cada um de nós, musicalmente falando.<br /><br />Uma das formas de nos dar a conhecer é sem dúvida dizermos o nome das nossas bandas preferidas, mas nós iremos mais longe, e cada um de nós irá falar-vos da sua banda preferida.<br /><br />Coube-me a mim a honra (e responsabilidade) de ser o primeiro, e para quem já me conhece um pouco, a banda de que irei falar não constituirá surpresa. Para quem não conhece também não ficará muito surpreso, pois não fui muito original na "escolha" da banda...<br /><br /><div style="text-align: justify;">Os<span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> </span></span>Metallica, </span>banda originária de Los Angeles são desde 1983 (ano em que lançaram o primeiro ábum) até hoje uma das bandas mais bem sucedidas de sempre, tendo vendido mais de 90 milhões de cópias dos seus álbuns.<br /><br />Com uma formação clássica (um baterista, um baixista, um guitarrista líder e um guitarrista rítmico), os <span style="font-weight: bold;">Metallica </span>cedo se destacaram das restantes bandas de <span style="font-style: italic;">thrash metal</span>, sendo por isso muita das vezes reconhecida como a banda que levou o metal ao <span style="font-style: italic;">mainstream</span>, acabando assim com muitos dos dogmas existentes.<br /></div><br />Longos e belos <span style="font-style: italic;">solos</span>, poderosos <span style="font-style: italic;">riffs</span>, letras polémicas q.b., atitudes condizentes com o seu estatuto de banda <span style="font-style: italic;">metal</span> foram apenas alguns dos ingredientes que levaram esta banda a tornar-se adorada e ouvida por milhões de pessoas em todo o mundo.<br /><br />Fazem parte do seu portfólio artístico 8 álbuns de originais (Kill'Em All, Ride The Lightning, Master of Puppets, ...And Justice For All, Metallica, Load, Re-Load e St.Anger), 3 EPs (<span style=""><span style="font-style: italic;">The $5.98 E.P.: Garage Days Re-Revisited, Garage Inc e Some Kind Of Monster), bem como dois álbuns ao vivo (Live Shit - Binge And Purge e S&M), </span><span>isto tendo só em conta o material oficial, pois existe muito mais que pode ser encontrado por exemplo no site oficial da banda.<br /><br />Quanto aos elementos do grupo, fazem actualmente parte do alinhamento James Hetfield (vocalista/guitarrista rítmico), Kirk Hammett (guitarrista líder), Lars Ulrich (baterista) e Robert Trujillo. No entanto, a banda nem sempre teve estes elementos, pois nomes como David Mustaine (vocalista dos Megadeth), Jason Newsted (actualmente nos Rock Star Supernova) e o malogrado Cliff Burton.<br /></span></span><br /><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.livemetallica.com/images/shows/040604_01.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 171px; height: 114px;" src="http://www.livemetallica.com/images/shows/040604_01.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.encycmet.com/news/kirk-hammett-live1.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 182px; height: 115px;" src="http://www.encycmet.com/news/kirk-hammett-live1.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><br /></div><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://web.vrn.ru/vlad14/lars5.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 185px; height: 139px;" src="http://web.vrn.ru/vlad14/lars5.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.metallicaband.net/pictures/robert_trujillo2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 170px; height: 138px;" src="http://www.metallicaband.net/pictures/robert_trujillo2.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="text-decoration: underline;"></span><br /><span style="text-decoration: underline;"></span></div><span style="text-decoration: underline;"><br /></span><div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.metallicaband.net/pictures/james_hetfield2.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 177px; height: 131px;" src="http://www.metallicaband.net/pictures/james_hetfield2.jpg" alt="" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.nunnie.com/cliff_g4_34.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 180px; height: 132px;" src="http://www.nunnie.com/cliff_g4_34.jpg" alt="" border="0" /></a><br /></div><span style=""><span><br /><br />Não me querendo alongar muito na história da banda, há no entanto uma data que marcou para sempre o rumo que os <span style="font-weight: bold;">Metallica </span>seguiram. 26 de Setembro de 1986 foi o dia em que o autocarro onde eles seguiam para um concerto na Suécia teve um acidente e vitimou Cliff Burton, baixista da banda. A partir dessa data os <span style="font-weight: bold;">Metallica </span>nunca mais foram os mesmos, pois Cliff era muito mais do que um (excelente) baixista. Ele era a par de Hetfield um dos génios da banda, participando em muitas das letras dos primeiros álbuns. Para se ver a importância deste homem, há uma frase que é dita por muitos dos fãs desta banda:"Os Metallica atingiram o céu sem Cliff, com ele teriam passado esse patamar". Por aqui dá para ver a importância que esse senhor tinha.<br /><br />Actualmente a trabalhar no seu nono álbum de estúdio tendo Rick Rubin como produtor, é de esperar que o álbum saia para Fevereiro, e segundo a banda, será o melhor desde há muito tempo.<br /><br />Estando minimamente apresentada a banda, passarei a nomear o meu álbum e música preferida.<span style="font-weight: bold;"><br /><br />Álbum preferido: </span><span style="font-style: italic;">Ride The Lighting </span></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.galeon.com/allmusic/caratulas/m/metallica_ride.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 79px; height: 79px;" src="http://www.galeon.com/allmusic/caratulas/m/metallica_ride.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><span style=""><span><span style="font-style: italic;"><br /></span>Segundo álbum da banda, o <span style="font-style: italic;">Ride The Lightning</span> presenteia-nos com temas mais maduros, com a inclusão de uma faixa apenas instrumental e com um alinhamento de sonho. Do álbum destaco as músicas: Ride The Ligtning, For Whom The Bell Tolls, Fade To Black, Trapped Under Ice, Creaping Death e The Call Of Ktulu.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Música Preferida: </span><span style="font-style: italic;">Ride The Lightning</span>, mas como já falei do álbum homónimo em cima, aqui deixarei aquela que tem das melhores letras da banda: <span style="font-style: italic;">Wherever I May Roam.<br /><br /></span>Podia deixar aqui muitas palavras sobre a letra da música, mas nada melhor que deixar-vos avaliar por vocês mesmos.<br /><br /></span></span><div style="text-align: center;"> ...and the road becomes my bride<br />I have stripped of all but pride<br />so in her I do confide<br />and she keeps me satisfied<br />gives me all I need<br /><br />...and with dust in throat I crave<br />only knowledge will I save<br />to the game you stay a slave<br />rover wanderer<br />nomad vagabond<br />call me what you will<br /><br />but I'll take my time anywhere<br />free to speak my mind anywhere<br />and I'll redefine anywhere<br />anywhere I may roam<br />where I lay my head is home<br /><br />...and the earth becomes my throne<br />I adapt to the unknown<br />under wandering stars I've grown<br />by myself but not alone<br />I ask no one<br /><br />...and my ties are severed clean<br />the less I have the more I gain<br />off the beaten path I reign<br />rover wanderer<br />nomad vagabond<br />call me what you will<br /><br />but I'll take my time anywhere<br />I'm free to speak my mind anywhere<br />and I'll never mind anywhere<br />anywhere I may roam<br />where I lay my head is home<br /><br />but i'll take my time anywhere<br />free to speak my mind<br />and I'll take my find anywhere<br />anywhere I may roam<br />where I lay my head is home<br /><br />carved upon my stone<br />my body lie, but still I roam<br />wherever I may roam<br /><br /><div style="text-align: left;">Leaven:<br /><br /><div style="text-align: justify;">Vou agora contribuir com o meu testemunho sobre esta grande banda. Isto é uma vertente interessante no blog, pois este não se limita a que cada um de nós explore uma banda individualmente, dando assim uma maior perspectiva sobre o que escrevemos.<br />Sinceramente, os Metallica não fazem parte das minhas bandas predilectas, no entanto, não me posso olvidar de referir que mesmo assim, considero-os uma banda de excelência e de grande categoria. Sinceramente, o que mais me atrai na música de Metallica, discriminando outras grandes vertentes, são os solos de guitarra, que considero, absolutamente fenomenais.<br /></div></div></div><span style=""><span><span style="font-style: italic;"></span></span></span></div>Luís Miguelhttp://www.blogger.com/profile/01438117488397339091noreply@blogger.com2